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Interior

Chuvas constantes e grande erosão derrubam ponte sobre Córrego Matadouro

Liana Feitosa | 17/07/2015 09:57
Ponte não aguentou chuvas constantes e grande erosão que afeta Córrego Ponta Porã. (Foto: Ivinotícias)
Ponte não aguentou chuvas constantes e grande erosão que afeta Córrego Ponta Porã. (Foto: Ivinotícias)

A erosão, as fortes chuvas dos últimos dias e a falta de manutenção resultaram na queda da ponte do Córrego Ponta Porã, na cidade de Ivinhema, a 282 quilômetros de Campo Grande. De acordo com o site Ivinotícias, o problema é antigo e o perigo de queda estava sendo alertado há pelo menos três anos.

A ponte, que fica sobre o riacho popularmente conhecido na região como Córrego Matadouro, na Gleba Piravevê, permitia acesso entre o município e propriedades rurais, além do bairro Itapoã e residencial Eco Park.

O problema fica ainda mais complicado diante das constantes chuvas que atingiram a região nas últimas semanas, o que aumentou a erosão na área e põe em risco empreendimentos localizados nas redondezas, já que a erosão tem avançado em ritmo acelerado.

Imprensa local acompanha caso de ponte em más condições há 3 anos. (Foto: Ivinotícias)
Imprensa local acompanha caso de ponte em más condições há 3 anos. (Foto: Ivinotícias)

A reportagem do site Ivinotícias procurou o prefeito da cidade, Eder Uilson França Lima, o Tuta (PMDB), que disse que o caso preocupa a administração , já que a chuva forte levou a ponte e, por isso,dois engenheiros foram ao local para realizar vistoria.

Segundo o prefeito, a análise apontou que, para recuperar a ponte, serão gastos de R$ 120 a R$ 140 mil. Para o engenheiro, a área precisa receber melhorias que considerem as águas pluviais que correm das Avenidas Honduras e Panamá, e que passam pelo local, aumentando a erosão.

"Nos próximos dias estaremos com o Secretário de Obras do Estado e vamos levar mais uma vez o problema", disse o prefeito. "O próprio governador vai começar um trabalho onde vão ser feitas pontes de concreto, não posso garantir que ali será isso porque primeiro é preciso fazer um estudo do solo para saber como vamos recuperar aquela erosão, mas vamos em busca de uma solução”, concluiu.

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