ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, SEXTA  19    CAMPO GRANDE 19º

Interior

Número de mortos em tragédia da BR-267 pode chegar a onze

Viviane Oliveira | 17/12/2013 11:26
Van transportava sacoleiros de Três Lagoas. (Foto: Jornal da Nova)
Van transportava sacoleiros de Três Lagoas. (Foto: Jornal da Nova)
Os dois veículos ficaram totalmente destruídos. (Foto: Jornal da Nova)
Os dois veículos ficaram totalmente destruídos. (Foto: Jornal da Nova)

Pode chegar a 11 o número de mortos na tragédia da BR-267, entre o distrito de Casa Verde e Nova Andradina. Até agora foram contabilizados oito mortes, sete da van e o motorista do caminhão. A Polícia ainda procura de três a quatro pessoas que estão desaparecidas.

A Van transportava sacoleiros de Três Lagoas, quando colidiu de frente com um caminhão com placas de Dourados, atrelado ao baú com placas de Douradina. Após o acidente os dois veículos pegaram fogo. A maioria dos ocupantes morreu carbonizado. Outras duas vítimas, uma mulher e um adolescente que estavam no caminhão foram socorridos até o Hospital Regional de Nova Andradina.

De acordo com o advogado Manoel Zeferino Magalhães, 44 anos, que está no local do acidente acompanhando os trabalhos, dos oito mortos apenas dois foram identificados: O motorista da van, Fabiano Bastos Malaquias e Adilson Rodrigues de Souza. Os dois foram lançados para fora do veículo no momento do acidente.

Os demais foram carbonizados e os corpos serão encaminhados para o IML (Instituto Médico Legal) do município para identificação. Segundo o advogado, a Polícia procura de três a quatro pessoas que estão desaparecidas.

Segundo informações preliminares, repassadas pelo advogado, testemunhas disseram que a van seguia no sentido Nova Andradina/Nova Alvorada do Sul, quando o caminhão teria invadido a pista contrária e colidido de frente com a van.

O caminhão transportava cerca 30 toneladas de charque. A van seguia duas vezes por semana para o Paraguai, onde os comerciantes compravam produtos para serem revendidos no Shopping Popular.

Nos siga no Google Notícias