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Interior

Paraguaio que matou policial civil em assalto é condenado a 28 anos

Thiago de Souza | 12/02/2016 20:30
Agripino Quiñones foi condenado a 28 anos de prião por morte de policial civil. (Foto: Porã News)
Agripino Quiñones foi condenado a 28 anos de prião por morte de policial civil. (Foto: Porã News)
Policiais civis durante enterro de colega morto após tentativa de assalto. (Foto: Porã News)
Policiais civis durante enterro de colega morto após tentativa de assalto. (Foto: Porã News)

O paraguaio Agripino Quiñones, foi condenado, hoje (12), a 28 anos de reclusão e pagamento de 291 dias de multa, pela morte do policial civil, Cláudio Duarte, 38, ocorrida no dia 18 de março de 2015, em Ponta Porã.

A morte do policial aconteceu quando Quiñones e um comparsa chegaram em uma academia para roubar uma moto. A ação foi presenciada por testemunhas que acionaram o policial.

O agente, de imediato, foi de encontro aos ladrões e deu voz de prisão a eles. Quiñones reagiu a abordagem e disparou quatro vezes contra ele, usando uma pistola 9 milímetros. Duarte, reagiu e feriu um dos marginais com um tiro.

Conforme o Porã News, ambos foram socorridos para o Hospital Regional de Ponta Porã, onde o policial morreu. O marginal ferido passou por cirurgia, foi preso e agora condenado.

Na época o paraguaio estava foragido da prisão, da qual cumpria pena em regime semiaberto, e residia em Pedro Juan Caballero. Segundo o site, ele cruzava a fronteira para cometer crimes em Ponta Porã.

A pena foi considerada branda pelos companheiros do agente policial, executado, segundo eles, de forma fria e calculista pelo assaltante paraguaio. Além disso, os policiais criticaram o fato da lei brasileira ter proporcionado, à época, ao condenado, o benefício do regime semiaberto.

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