Professor é morto com golpes de foice ao negar dinheiro a grupo
Anderson Lopes Gomes Machado, 23 anos, voltava de uma partida de futebol empurrando sua motocicleta
Professor Anderson Lopes Gomes, 23 anos, foi morto com golpes de foice ao negar dinheiro para três homens quando voltava para casa de uma partida de futebol no domingo (20). O crime aconteceu perto da comunidade indígena Pirakua, em Bela Vista, cidade a 324 quilômetros de Campo Grande.
RESUMO
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Professor de 23 anos é assassinado a golpes de foice após se recusar a dar dinheiro a trio em Bela Vista (MS). Anderson Lopes Gomes voltava de moto de um jogo de futebol, na madrugada de domingo (20), quando ficou sem combustível e precisou empurrar o veículo. Abordado pelos criminosos perto da comunidade indígena Pirakua, ele negou o pedido de dinheiro, motivando a agressão. Após espancarem a vítima, um dos suspeitos desferiu quatro golpes de foice, levando Anderson a óbito no local. Os autores fugiram, mas um deles foi detido por lideranças indígenas e entregue à Polícia Militar. A Polícia Civil investiga o caso e busca os outros dois envolvidos. O crime causou comoção e revolta na comunidade local.
Anderson voltava com sua motocicleta pela estrada vicinal por volta da 1h, no entanto, o veículo acabou ficando sem combustível e ele precisou empurrar para chegar até a aldeia. Em certo momento do trajeto foi abordado por três rapazes que pediram dinheiro ao professor.
Ele afirmou não ter nada em mãos e o trio ficou muito irritado. Com isso, eles decidiram roubar a motocicleta da vítima. Foi então que os três rapazes passaram a agredir Anderson. Em seguida, um dos suspeitos deu o primeiro golpe de foice na vítima que caiu no chão.
O rapaz deu mais três golpes e Anderson morreu no local. Os autores fugiram e deixaram o corpo da vítima que foi encontrado horas depois por moradores da região. O capitão da aldeia foi avisado e um dos suspeitos foi achado e detido por lideranças indígenas até a chegada da PM (Polícia Militar).
Ele foi conduzido para a delegacia da cidade onde o caso foi registrado. O crime gerou revolta e comoção na comunidade e a Polícia Civil continua investigando e procurando os outros envolvidos no crime.
(*) Com informações Jardim MS News.
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