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Por que só procuramos o oftalmologista quando já é tarde demais?

CCO alerta: consultas oftalmológicas anuais podem prevenir danos irreversíveis à visão

Post Patrocinado | 23/06/2025 07:30
Por que só procuramos o oftalmologista quando já é tarde demais?
Médicos alertam: todo mundo deveria fazer consulta oftalmológica pelo menos uma vez por ano (Foto: Juliano Almeida)

Quantas vezes você já ouviu alguém dizer que só descobriu que precisava de óculos na hora de renovar a carteira de motorista? Ou que a dor de cabeça recorrente da criança, tratada como ansiedade ou TDAH, na verdade era um problema de visão? A negligência com a saúde ocular é silenciosa e, na maioria das vezes, só vira assunto quando o prejuízo já está feito.

A visão, uma das nossas ferramentas mais essenciais para a vida, é frequentemente tratada como um acessório descartável. E o problema vai além da miopia ou do grau alterado. Muitas doenças oftalmológicas se desenvolvem de forma silenciosa, progressiva e irreversível. Quando o sintoma aparece, o tempo já não está a nosso favor.

É por isso que médicos alertam: todo mundo deveria fazer consulta oftalmológica pelo menos uma vez por ano, independentemente de sentir ou não algum incômodo.

“Infelizmente, a maioria das pessoas só procura um oftalmologista quando está enxergando mal demais para ignorar. Tem paciente que chega aqui aos 40 anos dizendo que é a primeira vez que faz um exame de vista”, diz o médico oftalmologista José Augusto Botelho, sócio da Clínica e Cirurgia de Olhos (CCO), em Campo Grande

Por que só procuramos o oftalmologista quando já é tarde demais?
CCO é um dos centros de referência em oftalmologia de Mato Grosso do Sul. (Foto: Juliano Almeida)

30 anos de história, com os olhos no futuro

A CCO é um dos centros de referência em oftalmologia de Mato Grosso do Sul. Fundada há mais de três décadas pela médica Ana Maria Junqueira, a clínica passou por um processo de expansão nos últimos dois anos com a chegada de novos especialistas, entre eles Carlos Augusto Botelho, José Augusto e Kleber Clemente.

“A ampliação trouxe novos equipamentos, mais especialidades e um número maior de atendimentos, mas também escancarou uma realidade preocupante: a procura por prevenção ainda é baixa”, afirma o Dr. Kleber Clemente.

“A gente vê muitos casos que poderiam ter sido tratados de forma mais simples, com mais qualidade de vida, se o diagnóstico tivesse sido feito antes”, afirma o médico Carlos Botelho. “Tem paciente que chega em estágio avançado de glaucoma, por exemplo”

Na clínica, são atendidas todas as faixas etárias, com especialidades que vão desde retina, catarata e córnea até pediatria, glaucoma, estrabismo e cirurgias refrativas. A estrutura da CCO permite realizar exames, diagnósticos e procedimentos no mesmo espaço, com atendimento para diversos convênios.

Por que só procuramos o oftalmologista quando já é tarde demais?
Equipe da CCO prioriza o atendimento humanizado, a escuta ativa e a precisão dos exames. (Foto: Henrique Kawaminami)

Quando enxergar mal é apenas o sintoma visível

A saúde dos olhos também revela outras condições do corpo. “Não é incomum fazermos o primeiro diagnóstico de diabetes ou de uma doença hematológica durante um exame oftalmológico de rotina”, explica Carlos. “Os olhos dão sinais de dentro do corpo. Mas a pessoa precisa aparecer no consultório para que a gente possa ver.”

Em crianças, o impacto é ainda mais sensível. A CCO já acompanhou casos em que uma queda de rendimento escolar foi atribuída a déficit de atenção, quando o problema era apenas a falta de nitidez ao olhar para a lousa.

“Tem criança que passa anos sendo rotulada de distraída, e quando finalmente se faz um exame, o grau é altíssimo”, diz José Augusto. “Com o óculos certo, é como se ela tivesse nascido de novo.”

Catarata: não é o fim da visão, é o início de um novo olhar

Se antes a catarata era encarada como sentença de cegueira, hoje ela é tratada com previsibilidade, segurança e tecnologia de ponta. A cirurgia, que já foi complexa e incerta, tornou-se um dos procedimentos mais realizados no mundo.

“Todos nós vamos ter catarata em algum momento. E a boa notícia é que, hoje, ela pode ser tratada de forma segura e, muitas vezes, permite até que o paciente se torne independente dos óculos”, explica Dr. Carlos Botelho.

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Dr. Carlos Botelho, Dr. Kleber Clemente, Dra. Ana Junqueira e Dr. José Augusto Botelho (Foto: Divulgação)

Por que procurar a CCO?

A resposta está na soma de três pilares: experiência, estrutura e confiança. Todos os médicos da clínica são especialistas e atuam também como professores de residência médica em oftalmologia, mantendo vínculo direto com o ensino e a atualização constante.

A equipe prioriza o atendimento humanizado, a escuta ativa e a precisão dos exames. A clínica também realiza cirurgias eletivas, tem estrutura completa para diagnóstico e acompanhamento de doenças oculares, e está localizada na região central de Campo Grande, com fácil acesso.

O recado final é direto: não espere a visão falhar para começar a cuidar dela.

A CCO está de portas abertas para consultas de rotina, avaliações preventivas e tratamentos especializados. Porque enxergar não é apenas ver o mundo, é garantir qualidade de vida, autonomia e bem-estar em todas as fases da vida.

“A gente cuida de algo que não pode ser substituído. Quando a visão vai embora, não tem prótese, não tem remendo. Por isso, cuidar antes é o melhor investimento que alguém pode fazer”, finaliza Dra. Ana Maria.

Fale com a Clínica e Cirurgia de Olhos (CCO)

O endereço é R. Rio Grande do Sul, 1455 – Centro (veja como chegar)

Os telefones são: (67) 3384-1120 | WhatsApp: (67) 98402-6652 (Clique aqui)

O atendimento é segunda a sexta: 7h30–11h30 | 13h–19h

Acesse o Instagram e site

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O endereço é R. Rio Grande do Sul, 1455 – Centro


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