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"Jabá" trouxe itens do Nordeste a filho de "Fuad", diz Odilon

Marta Ferreira | 20/06/2020 07:00

Encomendas - Advogado de defesa do policial federal Everaldo Monteiro de Assis, o juiz federral aposentado Odilon de Oliveira, disse à coluna acreditar que o dinheiro recebido pelo cliente de Flavio Jamil Georges, filho de "Fuad" Jamil, seja relativo a produtos que "Jabá", como é conhecido o PF, traz do Ceará, sua terra de origem.

Viagens - Segundo Odilon, sempre que vai para o Nordeste, Everaldo costuma trazer produtos típicos de lá, rendas por exemplo. Na terceira fase da operação Omertà, "Jabá" teve nova prisão decretada e dessa vez foi informada a descoberta de transferia de R$ 2,5 mil de Flavinho para ele, um mês após execução ocorrida em Campo Grande.

Odilon sai de veículo, observado por Everaldo Monteiro de Assis, de jaqueta bege e camiseta cinza. (Foto: Reprodução da internet)
Odilon sai de veículo, observado por Everaldo Monteiro de Assis, de jaqueta bege e camiseta cinza. (Foto: Reprodução da internet)

Experiência própria - O magistrado aposentado, que disputou o governo de MS em 2018, com o policial federal entre seus seguranças, disse que ele mesmo já fez aquisições de produtos nordestinos do cliente.

Por tabela - Para Odilon, a Justiça foi "induzida" ao erro ao conceder nova prisão preventiva do policial federal. Ele afirma que ocorreu repetição de fatos da ordem anterior, que colocou Everaldo Monteiro de Assis na cadeia em setembro do ano passado.

Sextou – O prefeito Marquinhos Trad (PSD) abriu a live de ontem comemorando a chegada do fim de semana e até cantou trecho da música “Cerveja”, de Leandro e Leonardo, que começa com a frase “hoje é sexta-feira”. A canção é, sabidamente, um incentivo ao consumo de álcool no fim de semana.

Isolamento social - O prefeito, porém, não deixou de fazer o alerta diário dos tempos de pandemia. “Se você tiver vontade de tomar sua cerveja, toma na sua casa”.

Salva – O chefe do Executivo municipal também fez campanha para que a população faça adesão às máscara e disse que contestar a eficácia do equipamento “é o mesmo que dizer que o sol não esquenta”. “Por mais que ela incomode, por mais que ela deixe a orelha puxada para a frente e te sufoque, ela é eficaz e necessária”.

Acordem - O secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, voltou a dizer que não adianta ampliar o número de leitos e aparelhos aos pacientes de coronavírus, se a população não cooperar na prevenção da doença, em relação ao uso de máscara, ações de higiene e isolamento social. "Estamos longe o controle da pandemia, nossa situação é muito preocupante".

Colaborem - Geraldo ponderou que o objetivo do governo não é multar os estabelecimentos pelo não uso das máscaras, mas mostrar as pessoas a necessidade de usar o equipamento. "Não se trata de caças às bruxas, agora nos envergonha que algumas pessoas coloquem em risco a vida de seus próprios familiares".

Pesquisando -O secretário de Saúde também fez questão de citar que até o momento não existe nenhum remédio no mundo para tratamento do coronavírus, com evidências científicas comprovadas. "O que temos por enquanto é apenas o isolamento social e medidas de higiene para se prevenir do vírus", destacou.

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