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Jogo Aberto

Encontro

Jogo Aberto | 02/02/2011 06:00

O senador Waldemir Moka (PMDB) e os deputados federais Edson Giroto (PR) e Reinaldo Azambuja (PSDB) reservaram a churrascaria Chamas Grill, em Brasília, para comemorar as suas posses com os familiares, assessores e amigos. A senadora Marisa Serrano (PSDB) e o deputado federal Geraldo Resende (PMDB) foram outros que apareceram na festa.

O churrasco contou até com apresentação de uma banda, tocando músicas paraguaias. Moka - que é de Bela Vista, na fronteira com o Paraguai - não pensou duas vezes e começou a cantar também. Ele comemorou bastante porque desde que foi vereador pela 1ª vez, em 1982, sonhava em ser senador.

A deputada Mara Caseiro (PTdoB) foi empossada ontem ainda sem ter gabinete. Ela chegou a reclamar que era a única nesta situação, mas não quis explicar o contratempo que a deixou, por enquanto, sem ter onde trabalhar.

Apesar da posse e da eleição da Mesa Diretora ontem, a próxima sessão legislativa só acontecerá no dia 15. O descanso está previsto no Regimento Interno para o primeiro ano dos mandatos para que dê tempo para as trocas de gabinete.

O ex-deputado Ary Rigo (PDT), que não conseguiu a reeleição, entregou seu gabinete no último dia possível: 31 de janeiro. Mas teve deputado que demorou ainda mais. Um deles, entregou as chaves à meia-noite.

O deputado Alcides Bernal disse ontem que gostaria de ter no Partido Progressista o empresário Antonio João Hugo Rodrigues (PTB), do grupo Correio do Estado. Bernal disse que se o ex-suplente de senador é um nome interessante para ser candidato a prefeito de Campo Grande pelo partido. Os outros nomes são o do próprio Bernal e o do presidente municipal Paulo Mattos.

Para Bernal, o PP deve usar as pesquisas de intenção de voto para definir o candidato a prefeito da Capital. “E eu estou aparecendo bem nas pesquisas internas”, adianta.

O PMDB é outro partido que não deve fugir desse critério de seleção. O prefeito Nelsinho Trad é um dos defensores do uso das pesquisas internas quantitativas e qualitativas para selecionar o candidato a seu sucessor. Foi esta a fórmula usada pelo partido para escolher o próprio Nelsinho, quando foi eleito prefeito pela 1ª vez.

Ontem, o juiz federal Odilon de Matos disse que é um admirador do jornalista Eleandro Passaia, responsável por denunciar o esquema de corrupção em Dourados. “Eu admiro muito o fato de ele ter denunciado, independente de ele estar envolvido ou não. Se todo mundo tivesse a coragem de denunciar não haveria tanta corrupção”, disse ontem ao Jogo Aberto. A admiração é recíproca, já que Passaia também fez elogios ao juiz.

Odilon e Passaia já se encontraram pelo menos duas vezes desde a Operação Uragano, uma delas em uma festa de aniversário do editor do jornal Última Hora, Eduardo Carvalho. Passaia deverá passar a publicar uma coluna política naquele jornal.

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