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Jogo Aberto

Odilon adota "ataque" para tentar evitar investigação

Marta Ferreira e Angela Kempfer | 06/11/2019 06:00
O juiz aposentado Odilon de Oliveira, alvo de procedimentos administrativos do Tribunal Regional Federal da 3ª Região. (Foto: Arquivo)
O juiz aposentado Odilon de Oliveira, alvo de procedimentos administrativos do Tribunal Regional Federal da 3ª Região. (Foto: Arquivo)

Estratégia- Alvo de abertura da segunda investigação por parte do Tribunal Regional Federal de São Paulo em menos de dois meses, o  juiz aposentado Odilon de Oliveira, atacou, em sua defesa, o trabalho de correição feito na 3ª Vara da Justiça Federal em Campo Grande, da qual foi titular por duas décadas. Admitiu problemas de "rotinas e metas", mas disse que se eles foram detectados, em parte foi por falta de ação da Corregedoria do Tribunal em situações que ele mesmo teria apontado, pedindo criação de normativas, algumas "desde 2006". Acusou os colegas de justiça federal, também, de não terem lido os documentos enviados.

Mantido - Na mesma sessão que determinou a abertura do segundo procedimento contra Odilon, foi julgada tentativa da defesa dele de derrubar a apuração anterior, aberta em setembro. A resposta foi negativa e o procedimento continuará andando. Ambos envolvem o destino de apreensões de bens e dinheiro durante a atuação do ex-candidato ao governo de Mato Grosso do Sul na Justiça Federal.

É esse - Depois de apresentar quatro nomes de advogados à Justiça Estadual, o empresário Jamil Name acertou-se com o novo defensor. Será Fábio Augustus Colombo, do Paraná, que assumiu o caso já sendo surpreendido, segundo ele, pela transferência do cliente para presídio em Mossoró, no Rio Grande do Norte, ocorrida nesta terça-feira (5). 

Nova troca, velhos nomes - O MDB já começa a discutir se vai haver mudança no comando regional, que hoje está com o ex-governador André Puccinelli. Outros nomes voltaram a aparecer como opção, como do ex-presidente da Assembleia, Junior Moch, que também já ocupou o cargo no MDB. A definição deve sair no final do mês, quando haverá reunião do diretório estadual.

Com calma - Apesar de muito consumidor ansiosa pela “Nota Premiada”, que vai premiar com R$ 300 mil ao mês contribuinte que exigir CPF na nota, o líder do Governo no Legislativo, José Carlos Barbosa (DEM), confirmou que não recebeu nenhum pedido do governo para urgência no pacote de ajuste fiscal. "Por enquanto segue com tramitação normal nas comissões, só se houver um pedido de última hora".

Parir - O assunto parece “inofensivo”, mas audiência pública nesta manhã na Câmara Municipal promete. Ginecologistas estão ajudando a convocar para o debate sobre “Parto Domiciliar – Riscos e Benefícios”. Com muitas mães querendo parir em casa e pressionando médicos a entrar na onda, a classe parece que resolveu se mobilizar para valorizar o bom e velho hospital.

Ato falho – Ao se despedir de entrevistadores em programa da rádio CBN nessa terça-feira (5), a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, sempre bem articulada, cometeu uma gafe. Chamou a âncora Cássia Godoy de Mônica.

Correção no ar - O erro não passou despercebido. “Mônica é nova”, brincou o outro apresentador, Carlos Alberto Sardenberg. Cássia amenizou dizendo estar acostumada. “Já fui até Kátia e esses dias fui Sandra”. “Mas é Cássia Godoy”, emendou o colega de microfone.

Fogueira - Depois de devastar área de uma cidade como o Rio de Janeiro, o fogo na região do Pantanal já caminha para queimar território do tamanho do município de São Paulo. Até ontem, eram 139.700 hectares devastados. A maioria, segundo entidades de preservação e as próprias brigadas de salvamento, causada para limpeza de pasto.Foram 17 mil hectares em apenas 4 dias.

Mesada maior - Comissão mista do Congresso aprovou a MP que aumenta o saque imediato do FGTS de R$ 500 para R$ 998, mas só no caso de contas com até um salário mínimo. Agora o texto segue para votação em plenário da Câmara.

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