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Jogo Aberto

PF em MS deve ter pelo menos uma mudança

Marta Ferreira | 14/11/2017 06:00

Sob nova direção - O clima é de expectativa na Polícia Federal em todo o País, em relação à atuação do novo chefe da Corporação, Ricardo Segóvia. Mudanças são esperadas, mas, por ora, a conversa interna em Mato Grosso do Sul é que o superintendente Ricardo Cubas fica no cargo.

Um sai – Nos bastidores da PF em MS, é dada como certa uma mudança pelo menos. O segundo na linha de poder da superintendência estadual, Caio Pellin, é cotado para assumir uma superintendência no Norte do País.

Tempo A atual cúpula da Polícia Federal no Estado atua junta desde o meio de 2015. Cuida, além do combate ao tráfico de drogas, armas e contrabando, de operações importantes como a Lama Asfática, que investiga desvio de recursos públicos em obras estaduais.

E a operação ? – Quando ao delegado que chefia o setor que cuida da Lama Asfáltica, Cléo Mazzoti, por enquanto não há rumores de que mude de unidade. As ações são desenvolvidas há mais de 2 anos, período em que o comando já mudou de delegado pelo menos uma vez.

“Noivo” – O presidente da Cassems, Ricardo Ayache, tem sido procurado por “todas” as forças que pretendem disputar o governo de Mato Grosso do Sul em 2018. Os convites envolvem a candidatura a vice-governador.

Sonho – Entre os pedetistas, por exemplo há uma corrente de tamanho razoável que quer Ayache na chapa majoritária. Iminência parda da legenda, João Leite Schmidt, segundo apurou a coluna, vem conversando com o médico.

Analisando – Ayache porém, tem dito aos mais próximos, assim como ocorreu na eleição passada, que não quer ser candidato. Ele é filiado ao PSB, partido sem representação na Assembleia e que, recentemente, perdeu também a cadeira na Câmara Federal, com a saída de Teresa Cristina.

“Período sabático”- A deputada, aliás, está sem partido desde o fim de outubro e não sinalizou ainda para que legenda vai. Os destinos prováveis são o PMDB, o DEM e o PSD.

Não querem- Em assembleia do Conselho Estadual da Previdência, representantes dos servidores decidiram enviar ao governo estadual ofício em que afirmam ser "totalmente" contrários à reforma previdência. O assunto vai ser discutido em audiência nesta terça-feira, na Assembleia.

O que querem - No documento ao Governo, o grupo pedem discussão mais profunda sobre a previdência complementar. A solicitação é que ela seja feita em projeto separado e também que se aguarde aprovação nacional sobre as alíquotas.

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