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Prefeito quer R$ 50 mil por férias frustradas

Por Silvia Frias, Caroline Maldonado e Gabriela Couto | 14/02/2024 06:00
Marquinhos de camiseta rosa, durante partida de futevolei em Recife.
Marquinhos de camiseta rosa, durante partida de futevolei em Recife.

Perrengue chique - Era para ser um fim de ano de paz, tranquilidade e descanso. Mas, antes da calma, o perrengue cruzou o caminho do ex-prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad e, agora, tornou-se ação de indenização por danos morais, no valor de R$ 49.421,70. Em 2023, a família comprou passagem pela Gol Linhas Aérea S.A com destino a Recife (PE) e saída no dia 23 de dezembro, às 8h, com escala em São Paulo e chegada às 15h25 no destino final. Às vésperas da viagem, a empresa enviou e-mail informando que o voo foi cancelado e eles seriam realocados para voo que sairia no dia anterior do previsto, 22 de dezembro.

Chato - “Com a alteração unilateral de voo feito pela ré, os autores amargaram 21 (vinte e uma) horas em deslocamento até chegar ao seu destino final que era Recife-PE, bem como precisaram pernoitar em São Paulo-SP e trocar de aeroporto no dia seguinte, pois o novo voo ofertado pela ré, chegava deCampo Grande por Guarulhos-SP e a conexão para Recife-PE, era por Congonhas-SP”, conta na ação, protocolada no fim de janeiro e distribuída para a 15ª Vara Cível de Campo Grande e ainda em fase de avaliação judicial.

Foliões - Teve prefeito do interior que aproveitou o Carnaval para cair na folia com a população. Em Costa Rica, delegado Cleverson (PP) e, em Jardim, Clediane Matzenbacher (PP) mostraram toda a animação durante os shows em suas cidades. Em contrapartida, um dos colegas fez questão de dizer que é contra o Carnaval. Juliano Ferro (PSDB), prefeito de Ivinhema – que adora “causar” - afirmou que vai continuar deixando de realizar a festa no município. Ele jura que aproveitou o feriado para dormir.

De volta ao começo – Apagado da política sul-mato-grossense desde a prisão durante escândalo da Lava Jato, o ex-senador Delcídio do Amaral reapareceu em Corumbá, sua base eleitoral, durante o desfile das escolas de samba. Até beijou eleitor, dizendo que o melhor Carnaval de Mato Grosso do Sul é o da Cidade Branca.

Veveta pantaneira - As atrações deste ano na folia pelo interior não foram as mais famosas. Porto Murtinho, por exemplo, teve de fazer propaganda da festa com a “Veveta do Pantanal” como principal nome contratado. Importou de Campo Grande a cantora Regina Bombom, que encerrou a Porto Folia, na Praça de Eventos. Teve até paraguaio no samba, afirmou a prefeitura.

Baile da soja - O casal Riedel, Eduardo e Mônica, também entrou na animação, mas no lugar dos confetes o que os dois viram foi muita soja. O governador e a primeira-dama postaram fotos da "curtição" na fazenda da família. "Por aqui o carnaval foi de muito trabalho! Aproveitei pra passar na fazenda pra olhar a colheita de soja e dar início ao plantio de milho, junto com a Mônica e toda a família", contou Eduardo Riedel.

Pondo a casa em ordem - Aos poucos, o Governo do Estado vai adotando as medidas para retomar a atuação da Empresa de Gestão de Recursos Minerais, a MS Mineral, para cuidar do setor, já que o Estado é rico em minérios, como o ferro e manganês, em Corumbá e Ladário. A retomada passou a ser comentada no início do ano e algumas medidas práticas já foram adotadas.

Eleitos - Uma consultoria foi contratada para ver a regularidade contábil dela no ano de 2023 e um trio de servidores já foi destacado para cuidar da parte de pessoal, já que deverá haver eleição e posse dos Conselhos de Administração e Fiscal. O diretor-presidente é o titular da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), secretário Jaime Elias Verruck.

Capitalizando - Em outra ação, o Governo decidiu que os recursos que chegam aos cofres públicos, a título de participação na compensação financeira sobre exploração mineral, deixariam de seguir para o Pró-Desenvolve (Fundo Estadual Pró-Desenvolvimento Econômico) e passariam a ser depositados na conta da MS Mineral desde o começo do ano. Como a empresa deverá funcionar é tarefa que está sendo estudada por um grupo criado no final de janeiro, envolvendo a Semadesc, Sefaz (Secretaria de Fazenda), SAD (Secretaria de Administração) e a Procuradoria do Estado.

Dicotomia - Vereadores de Campo Grande planejam audiência pública sobre educação e, desta vez, o foco é a inclusão. O objetivo é levantar todas as leis que não estão vigorando como deveriam, conforme o que está “no papel”. A audiência foi proposta pelo vereador Juari Lopes, o “Prof. Juari” (PSDB), está marcada para o dia 26 de fevereiro, às 8h30, aberta ao público, na Câmara Municipal, como o tema “Educação Inclusiva: dicotomia entre a legislação e a prática”.

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