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Política

Em ato com sindicalistas, Reinaldo promete criar salário mínimo regional

Aline dos Santos e Leonardo Rocha | 14/10/2014 10:42
Paulinho da Força, que veio a MS para apoiar Azambuja, e o prefeito da Capital, Gilmar Olarte (Foto: Marcelo Calazans)
Paulinho da Força, que veio a MS para apoiar Azambuja, e o prefeito da Capital, Gilmar Olarte (Foto: Marcelo Calazans)

Pedido da Força Sindical, cujo presidente nacional veio nesta terça-feira a Campo Grande, o salário mínimo regional será incorporado ao plano de governo de Reinaldo Azambuja (PSDB), que disputa o segundo turno em Mato Grosso do Sul.

Em evento político no buffet La Riviera, o presidente da Força Sindical, deputado federal reeleito Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SD), afirmou que o salário mínimo regionalizado, sempre acima do nacional, é pago em São Paulo e Minas Gerais. Ele, que é presidente nacional do partido Solidariedade, veio a Mato Grosso do Sul para apoiar Azambuja.

“É muito importante o Reinaldo ser eleito em Mato Grosso do Sul e o Aécio a nível federal. Para que tanto o Estado, quanto o país possam crescer e desenvolver. O Reinaldo sempre foi um ótimo companheiro em Brasília, sempre defendeu a classe trabalhadora e nós estamos levando para os Estados as reivindicações da Força Sindical”.

A proposta do salário regional foi acatada pelo candidato tucano. “Nós iremos colocar no nosso plano de governo. Será importante”, disse Azambuja. Ele também agradeceu o apoio do Solidariedade antes mesmo do primeiro turno. “Na época em que estava mais difícil, procurando aliados e eles já seguiram conosco”, afirmou.

Aliados – Terceiro colocado na eleição para governador, Nelsinho Trad (PMDB) lembrou que faltam duas semanas para o segundo turno. “Temos quer fazer o esforço final, pedir votos para os eleitores e lideranças. A melhor opção é Azambuja aqui e Aécio lá em cima”, disse.

O prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), destacou a administração de Azambuja, que foi prefeito em Maracaju. “Eu já morei em Maracaju e antes as condições eram difíceis na cidade. Mas melhorou muito, mostrou a sua eficiência”.

No ataque - Paulinho da Força afirmou que deixou o PT porque o partido não cumpriu as promessas feitas ao movimento sindical. Depois, partiu para o ataque. “Se a investigação da Petrobras for a fundo, a Dilma termina na cadeia. Sei que posso levar um processo, mas vou falar”, disse.

Ele também declarou que o caso pode levar à cassação de 10 a 20 senadores, além da saída de 80 a 100 deputados federais. “Ainda acredito que haverá um terceiro turno no Congresso Nacional”.

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