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Política

Estreando em pleitos municipais, maior conquista do SD foi 'eleger' deputado

Nyelder Rodrigues | 03/10/2016 19:46
Partido é vê avanços significativos já nas primeiras eleições municipais (Foto: Divulgação/SD)
Partido é vê avanços significativos já nas primeiras eleições municipais (Foto: Divulgação/SD)

Logo na sua primeira participação em eleições municipais, em 2016, o Solidariedade (SD) elegeu 18 vereadores em Mato Grosso do Sul, além de um vice-prefeito, em Rio Negro - cidade localizada a 144 km de Campo Grande. Além disso, a legenda conseguiu um deputado estadual, que era suplente do tucano Ângelo Guerreiro.

O partido, que já tinha participado do pleito estadual e federal em 2014, tinha vereadores que aproveitaram janelas eleitorais para trocar de legenda e migrar para o SD. Agora, o partido conseguiu "com as próprias pernas".

Os bons resultados obtidos em Mato Grosso do Sul na visão do partido rendeu elogios do presidente nacional, o deputado federal Paulinho da Força (SP), que por telefone parabenizou-os pela "excelente atuação do SD no Estado".

Em Campo Grande, foram dois eleitos - o radialista Lucas de Lima, com 4.256 votos, e Papy, com 4.150 votos. Já em Três Lagoas, terceiro maior colégio eleitoral do Estado, o SD teve dois eleitos e foi o segundo mais votado, atrás apenas dos tucanos. Também houve eleitos em Corumbá e Ponta Porã, tradicionais cidades.

Porém, a maior conquista do Solidariedade foi conseguir um deputado estadual. No caso, é o vereador da Capital, Herculano Borges, que em 2014 ficou como suplente de Ângelo Guerreiro, eleito no domingo (2) prefeito de Três Lagoas. Com isso, o peessedebista sairá do cargo, que ficará com o Herculano.

"Com a eleição de Ângelo Guerreiro para prefeitura de Três Lagoas, ganhamos o nosso primeiro deputado estadual, pois assim que ele assumir a prefeitura, o Herculano Borges assume seu lugar na Assembleia Legislativa", comenda o presidente da legenda em Mato Grosso do Sul, Ildemar da Mota Lima.

Ainda em 2014, o SD chegou a eleger Elizeu Dionizio como suplente do deputado federal Márcio Monteiro (PSDB), assumindo a função em Brasília (DF) em 2015, quando Monteiro foi empossado secretário estadual. Porém, ainda em 2015, ele trocou o Solidariedade pelo PSDB, e o partido perdeu o parlamentar na Câmara.

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