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Política

Local de votação amanhece forrado de panfleto contra filho de candidato

Kleber Clajus e Viviane Oliveira | 26/10/2014 09:18
Jornais foram flagrados em três escolas (Foto: Marcos Ermínio)
Jornais foram flagrados em três escolas (Foto: Marcos Ermínio)
Parecer do TRE-MS nega suposta prisão (Foto: Divulgação)
Parecer do TRE-MS nega suposta prisão (Foto: Divulgação)

Panfletos tratando de suposta prisão do filho de Reinaldo Azambuja (PSDB) foram jogados, na manhã deste domingo (26), em frente as escolas estaduais Joaquim Murtinho, Élia França Cardoso e Teotônio Vilela, em Campo Grande. A assessoria de imprensa do tucano negou o fato, que também não foi confirmado pela Polícia Federal e TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral).

As acusações contidas no material impresso em papel jornal citam investigação do TRE-MS, na quinta-feira (23), realizada no antigo escritório do qual o advogado Rodrigo Souza e Silva, filho de Azambuja, era sócio. O caso é creditado como realizado pela equipe do candidato ao governo do Estado, Delcídio do Amaral (PT).

Na ocasião, o advogado Felipe Mattos de Lima recebeu oficiais de Justiça do tribunal que encontraram R$ 54.359 no local, justificados como recurso para despesas do escritório.

“A equipe do Delcídio plantou o fato e havia denúncia de compra de votos, mas nada foi comprovado e ninguém foi preso”, declara Felipe sobre o material distribuído.

Segundo ele, a sociedade com o filho de Azambuja se encerrou há mais de um ano e pretende representar civil e criminalmente contra os responsáveis pela “calúnia” publicada no panfleto, incluindo o candidato petista.

Certidão do TRE-MS, assinada pela chefe de cartório Ana Carolina Cedroni, comprovou que “não foi determinada apreensão do valor eis que naquele momento não estava cometendo nenhum crime eleitoral e não há impedimento para ter valores em dinheiro em casa”, além disso ela finalizou ressaltando que “não houve apreensão de dinheiro e nem prisão de pessoas no local”.

Outro lado – O Campo Grande News entrou em contato com a assessoria de imprensa de Delcídio do Amaral que negou ter relação com o material.

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