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Política

Prefeito "acampa" em UPA e não descarta cancelar contratos de limpeza

Kleber Clajus | 07/01/2015 08:22
Olarte retorna hoje a unidade de pronto atendimento, onde ficará por dois meses (Foto: Marcelo Calazans / Arquivo)
Olarte retorna hoje a unidade de pronto atendimento, onde ficará por dois meses (Foto: Marcelo Calazans / Arquivo)

O prefeito Gilmar Olarte (PP) pretende “acampar” por dois meses na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Coronel Antonino, em Campo Grande. A medida visa identificar as falhas da unidade em itens como atenção ao cidadão, estrutura física, falta de materiais e limpeza.

Assim como na segunda-feira (5), Olarte retorna hoje a unidade no período da manhã para “atender a população” e verificar se mudanças, como a limpeza, foram implementadas.

Questionamentos sobre o serviço não são novidade, uma vez que as empresas terceirizadas tiveram seus contratos questionados, em 2013, durante processo de cassação do ex-prefeito Alcides Bernal (PP). Os funcionários ainda sofreram com salários atrasados e denunciaram, na época, falta de itens de proteção individual.

Na primeira vistoria, Olarte mandou recado as empresas de que pode cancelar contratos, caso a qualidade deixe a desejar. “Quem tem contrato terceirizado e não prestar um bom serviço não vai ficar”.

Outros pontos, no entanto, também precisam ser corrigidos como a falta de equipamento de oxigênio na área vermelha, climatização da unidade e área de descanso para os profissionais.

Integram o pacote de intervenções monitoramento por ponto eletrônico da escala dos servidores, bem como que estes se adequem a política de humanização do SUS (Sistema Único de Saúde) no atendimento ao cidadão.

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