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Política

Reinaldo vê motivação política em greve de agentes penitenciários

Governador diz que Estado já cumpriu 90% do que se comprometeu e restante está encaminhado

Mayara Bueno | 16/10/2017 10:04
Governador de MS, Reinaldo Azambuja, PSDB.
(Foto: André Bittar).
Governador de MS, Reinaldo Azambuja, PSDB. (Foto: André Bittar).

É uma questão política, afirma, nesta segunda-feira, dia 16, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), sobre a greve de agentes penitenciários, que, até a próxima semana, prometem ficar de braços cruzados.

"De todos os acordos que já fizemos com a categoria, 90% foi cumprido. E nós temos até 2018, quando termina nosso mandato, para cumprir tudo. É mais uma questão política".

A declaração do chefe do Executivo foi durante o 1º Encontro Interministerial sobre Políticas Públicas para Promoção de Igualdade Racial, na Assomasul (Associação dos Municípios de MS).

Os agentes penitenciários, por sua vez, pedem reajuste salarial e melhores condições de trabalho, além de ampliação do efetivo em pelo menos 91. Com a greve, todas as atividades nas unidades penais serão suspensas, incluindo banho de sol e visita aos presos.

O ato que marcou o início do movimento foi “tímido” e contou com a participação de cerca de 15 agentes em frente ao Presídio de Segurança Máxima.

Segundo o presidente do sindicato dos agentes penitenciários, André Santiago, a previsão é que a greve se estenda até domingo, dia 22. No entanto, caso não surta efeito o movimento pode não ter data para acabar.

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