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Política

Zé Teixeira e Mochi vão dividir principais cargos da Mesa Diretora da Assembleia

Presidência e primeira secretaria devem ficar com os dois parlamentares aliados de Azambuja

Juliene Katayama | 13/01/2015 16:40
Zé Teixeira se colocou à disposição do governador Reinaldo Azambuja (Foto: Giuliano Lopes/ALMS)
Zé Teixeira se colocou à disposição do governador Reinaldo Azambuja (Foto: Giuliano Lopes/ALMS)
Mochi era nome mais cotado para presidência antes do recesso (Foto: Giuliano Lopes/ALMS)
Mochi era nome mais cotado para presidência antes do recesso (Foto: Giuliano Lopes/ALMS)

O martelo ainda não foi batido, mas os principais cargos da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul devem ficar com o democrata Zé Teixeira e o peemedebista Júnior Mochi. Os dois parlamentares e o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) já estão costurando para isso.

Segundo o democrata, a conversa está bem avançada, mas depende dos novos deputados para fechar de vez o consenso sobre a presidência. “Se o Mochi for presidente eu vou ser primeiro secretário e se eu for presidente, o Mochi vai ser primeiro secretário”, afirmou.

Zé Teixeira disse ainda que a definição vai sair por meio de consenso. “Em vinte anos como deputado nunca vi disputa pela presidência. Não vai ser desta vez que terá”, pontuou. Antes de iniciar o recesso, o nome do Mochi era o mais cotado para o cargo e ainda circulava o do Paulo Corrêa (PR) – eleito em aliança adversária. Mas depois o nome de Zé Teixeira foi ganhando musculatura.

Formação - Considerando a formação das bancadas, o grupo do governador é composto de cinco deputados: os quatro tucanos –Professor Rinaldo, Onevan de Matos, Ângelo Guerreiro e Flávio Kayatt e o próprio Zé Teixeira – que juntos somam um quinto da Casa.

A bancada do PMDB tem seis deputados, mas nem todos apoiariam Mochi. Além do candidato, o partido tem Maurício Picarelli, Eduardo Rocha, Antonieta Amorim, Renato Câmara e Marquinhos Trad. Mas, ainda contaria com apoio de Barbosinha (PSB), Márcio Fernandes e Mara Caseiro, ambos do PTdoB.

A Assembleia ainda conta a segunda maior bancada, do PT, com Pedro Kemp, Cabo Almi, João Grandão e Amarildo Cruz, que pode ser o peso da balança, junto com Paulo Corrêa e Grazielle Machado, do PR. E ainda os independentes Felipe Orro, George Takimoto e Beto Pereira, todos do PDT, e Lídio Lopes (PEN).

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