MP investiga se registro de boletins de ocorrência funciona de forma eficaz
A investigação também vai verificar a efetividade da virtualização dos inquéritos policiais no Estado
O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) instaurou inquérito civil para avaliar se a forma como está sendo feito o registro de boletins de ocorrência no Estado pelas vítimas, e se isso esta trazendo resultados práticos e eficazes para a população. O procedimento foi aberto pelo promotor Douglas Oldegardo Cavalheiro dos Santos, coordenador do GACEP (Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial), responsável por fiscalizar a atividade policial.
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O Ministério Público de Mato Grosso do Sul iniciou investigação para avaliar a eficácia do sistema de registro de boletins de ocorrência e a virtualização dos inquéritos policiais no Estado. O inquérito civil foi instaurado pelo promotor Douglas Oldegardo Cavalheiro dos Santos, coordenador do GACEP. A investigação busca verificar se a população está sendo atendida adequadamente após a informatização dos processos e se houve planejamento estratégico para implementação do sistema digital. A Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado foi notificada e deverá prestar esclarecimentos ao MP.
A investigação também vai verificar a efetividade da virtualização dos inquéritos policiais no Estado e se houve planejamento estratégico para a adoção do sistema digital. Na prática, a apuração quer saber se a população está sendo atendida com qualidade e agilidade ao registrar ocorrências, especialmente após a informatização de parte dos processos.
O Ministério Público busca entender se o processo de digitalização, que pretende tornar os inquéritos mais ágeis e acessíveis, está sendo colocado em prática com planejamento e se tem gerado resultados positivos na ponta, ou seja, para o cidadão que procura a polícia. A Sesjup (Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado) foi notificada como parte do inquérito e deve prestar esclarecimentos ao MP.
A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil e com a Sejusp para obter mais informações sobre o assunto e aguarda retorno.
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