Capitu engordou 5,6 kg e cresceu 62 centímetros desde a chegada no Bioparque
Cobra passou por exames de ultrassonografia e biometria e apresenta desenvolvimento saudável
A píton albina Capitu, uma das principais atrações do Bioparque Pantanal, passou por check-up, com exames de ultrassonografia e biometria, além de medição e pesagem para atualização dos dados de crescimento. Pelos resultados, desde que chegou ao aquário, em novembro de 2024, a cobra engordou 5,6 kg e cresceu 62 centímetros.
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A píton albina Capitu, principal atração do Bioparque Pantanal, passou por exames de rotina que revelaram um crescimento significativo desde sua chegada em novembro de 2024. A serpente ganhou 5,6 kg e cresceu 62 centímetros, sendo monitorada por uma equipe multidisciplinar de especialistas. Resgatada de um circo em Amambai, Mato Grosso do Sul, onde era mantida como atração até 2023, Capitu não pode retornar à natureza por ser uma espécie exótica e estar domesticada. Ao chegar ao Bioparque, media 2,5 centímetros e pesava 8 quilos, apresentando desenvolvimento considerado normal pelos especialistas.
A serpente é acompanhada por uma equipe formada por nutricionistas, biólogos e médicos-veterinários. Quando chegou ao Bioparque, em novembro de 2024, tinha 2,5 metros e pesava 8 kg. Atualmente, está com 3,12 metros e 13,6 kg.
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De acordo com informações da assessoria, o ganho de peso e o crescimento estão dentro da normalidade e Capitu ainda está em fase de desenvolvimento.
Segundo a bióloga-chefe do Bioparque, Carla Kovalski, os exames permitem avaliar a saúde dos órgãos, verificar o percentual de gordura e acompanhar o ganho de peso, além de funcionar como medida preventiva para identificar alterações precocemente.
Com os resultados, a equipe ajusta a alimentação e mantém o controle sobre o desenvolvimento da serpente. Essas informações também são utilizadas pelos condutores do parque para aproximar o público da ciência e da conservação.
Capitu foi resgatada de um circo em Amambai, município de Mato Grosso do Sul, onde era mantida como atração até 2023. Devido à sua condição de exótica, não pertence à fauna brasileira e, por já estar domesticada, não poderia ser devolvida à natureza com segurança. Em novembro de 2024, a serpente foi oficialmente transferida para o Bioparque Pantanal.
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