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Capital

Colega de serviço foi último a conversar com rapaz que teve corpo queimado

Nadyenka Castro | 07/06/2013 15:57
Trieiro onde foram encontrados os chinelos de Hugo estava com grama queimada. (Foto: Vanderlei Aparecido/ Arquivo)
Trieiro onde foram encontrados os chinelos de Hugo estava com grama queimada. (Foto: Vanderlei Aparecido/ Arquivo)

Um colega de serviço de Hugo Alves Ledesma, 29 anos, foi a última pessoa a conversar com ele, antes dele chegar em casa com 90% do corpo queimado, na tarde do dia 26 de maio. O trabalhador será intimado para prestar depoimento.

O rapaz saiu de casa para visitar a namorada e quando retornou, estava com o corpo queimado. Familiares o levaram para atendimento médico e agora ele está internado na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) da Santa Casa.

No trieiro em que Hugo passou foram encontrados queimados os chinelos que ele calçava, uma garrafa pet e uma caixa de fósforo. Os objetos e as roupas que ele vestia foram apreendidos e levados para perícia.

A mãe e um irmão do jovem contaram à Polícia Civil que ele não tinha problemas psiquiátricos e não era usuário de drogas.

Hugo é funcionário da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e também trabalhava como garçom. O colega que conversou com ele não era da Prefeitura.

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