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Capital

De 130 escolas, 83 deixaram de responder pesquisa sobre preços de mensalidade

Quantidade equivale a 63,8% dos estabelecimentos procurados pelo Procon/MS

Osvaldo Júnior | 11/01/2018 17:04
Superintendente do Procon/MS, Marcelo Salomão (Foto: André Bittar/Arquivo)
Superintendente do Procon/MS, Marcelo Salomão (Foto: André Bittar/Arquivo)

O consumidor de Campo Grande poderia comparar melhor os preços das mensalidades escolares caso a participação  em pesquisa realizada pelo Procon/MS (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor) tivesse sido maior. O levantamento, divulgado nesta quinta-feira (11), engloba 41 escolas, menos de um terço do total dos estabelecimentos questionados. 

De acordo com o superintendente do Procon, Marcelo Salomão, foram enviados e-mails para 130 escolas particulares. "Dessas 47 responderam. Mas cinco só tinha educação infantil e uma ainda não havia fechado a planilha", detalhou. Com isso, restaram 41 estabelecimentos de ensino. Deixaram de responder 83 ou 63,8% do total de escolas. 

A pesquisa foi realizada de  6 de novembro a 5 de dezembro do ano passado. Foram comparados preços conforme o nível (Fundamental I e II e Médio), o tempo (meio período, intermediário ou integral) e turno (matutino e vespertino). A maior variação verificada foi de 386% e diz respeito aos valores do período matutino para o 1º ano. Os preços extremos encontrados foram de R$ 240 (Colégio Vida e Luz) e de R$ 1.167,00 (Escola Máxima).

De modo geral, considerando todos as variáveis (nível, tempo e turno), a escola que lidera o ranking com preços menores entre as que responderam o questionário do Procon é o Paulo de Tarso (nove valores abaixo das demais) e a que têm quantidade de os valores mais altos é a Colégio Harmonia (12 preços acima das outras).

O Procon disponibiliza o número 151 e o Fale Conosco do site do Procon (clique aqui) para informações e denúncias. 

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