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Capital

De ciúmes a agiotagem, são várias suspeitas sobre morte no Tijuca

Wagner Rocha Carneiro, de 37 anos, foi morto na noite de ontem (9) quando chegava em casa

Aletheya Alves e Liniker Ribeiro | 10/03/2021 15:52
Marcas de sangue no local em que Wagner Rocha Carneiro foi executado. (Foto: Henrique Kawaminami)
Marcas de sangue no local em que Wagner Rocha Carneiro foi executado. (Foto: Henrique Kawaminami)

Ainda iniciando investigações, a Polícia Civil definiu três hipóteses sobre a execução do servente de construção civil Wagner Rocha Carneiro, de 37 anos, no Jardim Tijuca. Durante a noite de ontem (9), a vítima foi morta com 4 tiros de pistola 9 mm (milímetros), na rua Saint Romain.

Responsável pelo caso, o delegado titular da 6ª DP (Delegacia de Polícia), Giulliano Carvalho Biacio, explicou que inicialmente as investigações consideram que o crime possa ter sido passional, motivado por envolvimento com tráfico de drogas ou agiotagem.

 Ainda conforme o delegado, uma ex-namorada de Wagner, que está em outro relacionamento, já havia registrado boletim de ocorrência contra o servente de construção por ameaça. A partir de amanhã, a polícia irá começar a realizar etapa em que família e vizinhos da vítima serão ouvidos.

De acordo com a investigação, a dinâmica do crime aponta que o atirador subiu em uma laje de construção e realizou os disparos.No local foi encontrado um estojo de munição e de acordo com o trabalho da perícia, foram feitos, pelo menos, 12 disparos.

Wagner já havia sido preso e respondia por vários processos, sendo condenado em um deles a oito anos de prisão. O servente também tinha passagens por furto, roubo e tráfico de drogas.

Conforme relatado pela família à polícia, ele também alugava a casa para festas e fazia empréstimo de dinheiro a juros.

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