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Capital

Em dia de protestos no país, adesão é parcial entre escolas da Capital

Maioria das escolas estaduais está fechada, mas há muitas municipais e creches abertas

Priscilla Peres e Guilherme Henri | 30/06/2017 06:56
Escola Joaquim Murtinho fechada nesta manhã (Foto: André Bittar)
Escola Joaquim Murtinho fechada nesta manhã (Foto: André Bittar)
Na Vila Nhanhá, escola municipal funciona normalmente nesta sexta. (Foto: André Bittar)
Na Vila Nhanhá, escola municipal funciona normalmente nesta sexta. (Foto: André Bittar)

Alunos da rede municipal e estadual de ensino não tem aula nesta sexta-feira (30), devido a adesão dos professores a greve geral realizada em todo o país, em protesto as reformas propostas pelo governo federal.

De acordo com Lucílio Souza Nobre, presidente da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação), cerca de 50% das escolas municipais aderiram à greve e não terão aula, mas as demais devem abrir normalmente.

Na escola Municipal Bernardo Franco Bais, localizado na Calógeras com rua Marco Polo, os portões estão abertos e segundo funcionários, que não se identificaram, vai ter aula normal nesta sexta-feira.

No Centro de Educação Infantil Antonio Rustiano Fernandes, localizado na Rua dos Andes, na Vila Nhanhá os portões estão abertos e haverá atividades normais para as crianças. Assim como na Heitor Castoldi, escola municipal localizada no mesmo bairro.

Na rede estadual muitas escolas estão fechadas, como a tradicional Joaquim Murtinho, localizada na avenida Afonso Pena e a Vespasiano Martins, na rua 13 de maio. Ambas Centro, estão com os portões fechados sem nenhuma movimentação de alunos ou funcionários. Não há nenhum aviso na escolas sobre o motivo da paralisação.

Trabalhadores que protestam contra as reformas da Previdência e Trabalhista devem se reunir a partir das 9h na Praça Ary Coelho, para um ato público em adesão à greve nacional. Este é o terceiro ato de protesto contra as propostas do governo este ano.

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