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Capital

Exame deve apurar se mulher que morreu durante discussão foi agredida

Adriano Fernandes | 24/05/2018 23:04
Por conta na demora de mais de 6h na retirada do corpo, moradores fizeram protesto por rua ao lado de favela. (Foto: Paulo Francis)
Por conta na demora de mais de 6h na retirada do corpo, moradores fizeram protesto por rua ao lado de favela. (Foto: Paulo Francis)

A Policia Civil vai apurar se Maria Jussara Marcondes, de 50 anos, não teria sido agredida, antes de morrer, nesta quinta-feira (24) em seu barraco, no Morro do Mandela, no bairro Mata do Segredo em Campo Grande.

Conforme o registro da ocorrência, médico legista do IMOL (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) solicitou nova requisição de exame de corpo de delito para a vitima, esta noite (24), possivelmente após notar sinais de agressão no corpo.

A vítima ficou mais de 6h em casa à espera da chegada da funerária, depois de falecer durante uma briga com um dos filhos. A suspeita inicial era de que a mulher teria infartado por conta do nervoso na discussão.

O caso

Maria Jussara morreu na manhã de hoje (24) no barraco dela, depois de brigar com um dos quatro filhos, segundo os relatos contados no lugar. Conforme familiares, além de sofrer problemas psiquiátricos, o rapaz também seria dependente químico.

A princípio, conforme nora da mulher, de 19 anos, um desencontro de informações entre prefeitura, IMOL (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) e funerária teria provocado a demora na retirada do local.

Ontem à noite, por conta da briga a mulher acabou indo parar no posto de saúde do bairro Nova Bahia. Medicada, Maria recebeu alta nesta manhã, porém morreu horas depois. A principal suspeita da família era de que ela enfartou.

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