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Capital

Grupo preso com dinheiro falso tem preventiva decretada

Durante audiência de custódia, Beatriz alegou ao juiz que tinha filho pequeno. Em razão disso, ela não ficará presa, mas será monitorada por tornozeleira eletrônica

Viviane Oliveira e Danielle Valentim | 21/09/2018 11:09
Notas falsas apreendidas com o grupo (Foto: divulgação/Polícia Civil)
Notas falsas apreendidas com o grupo (Foto: divulgação/Polícia Civil)

A Justiça decretou a prisão preventiva do grupo flagrado com notas falsas na quarta-feira (19). O juiz Alexandre Antunes da Silva decidiu nesta manhã em audiência de custódia que os suspeitos devem continuar atrás das grades.

Os presos são: Beatriz Tagarro da Silva, 41 anos, Falkner Jesus de Oliveira Junior, 20 anos, José Paula da Silva, 55 anos e Talisson Batista da Silva, 21 anos. Durante audiência de custódia, Beatriz alegou ao juiz que tinha filho pequeno. Em razão disso, ela não ficará presa, mas será monitorada por tornozeleira eletrônica.

Beatriz, que é enfermeira, foi a primeira a ser presa. Ela tentou pagar um boleto com R$ 300 em notas falsas em nome de outra pessoa em uma Casa Lotérica, na Rua Marechal Cândido Mariano Rondon. O dono da agência desconfiou do golpe, chamou a equipe de segurança do Shopping Pátio Central que deteve a autora e acionou a Polícia Civil.

Com a suspeita, foram encontradas R$ 2,5 mil em notas falsas. À polícia, Beatriz disse que havia recebido quantia de seu ex-marido, José Paulo, há menos de uma hora. José também foi preso na lotérica da Rua da Divisão, próximo ao Fort Atacadista.

Ele confessou que comprou R$ 4 mil em notas falsas de Talisson conhecido como Tatá, próximo dali. Os policiais, então, foram até o estabelecimento do suspeito. Lá, Talisson e Falkner foram presos também sob suspeita de fabricar e vender as notas falsas. Falkner tem uma gráfica no Jardim Aero Rancho. O caso é investigado pela 1ª Delegacia de Polícia Civil.

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