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Capital

Hospital passa por reforma para virar centro pediátrico em setembro

Lidiane Kober | 22/08/2014 19:31
Hospital passa por reforma para atender requisitos do Ministério da Saúde (Foto: Marcelo Calazans)
Hospital passa por reforma para atender requisitos do Ministério da Saúde (Foto: Marcelo Calazans)

Antes de entregar o prédio à Prefeitura de Campo Grande, a direção do Hospital Sírio Libanês promove reforma para adequar o local, em cumprimento a protocolo de atendimento preconizado pelo Ministério da Saúde. O plano é encerrar o serviço para abrir, a partir de setembro, o Cempe (Centro Municipal Pediátrico).

Segundo a assessoria de imprensa da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), e reforma é por conta da direção do hospital, que fechou contrato com a prefeitura para arrendar o prédio por R$ 193 mil mensais.

As mudanças seriam necessárias para atender protocolo do Ministério da Saúde, que enviará recurso para ajudar a sustentar o investimento da prefeitura. De acordo com a assessoria, as alterações são simples e incluem a construção de banheiros e mudanças de algumas portas.

A recepção do hospital, por exemplo, contaria com apenas um banheiro e o correto, conforme o Ministério da Saúde, seria dispor de mais. O protocolo, segundo a Sesau, não era cumprido porque o Hospital Sírio Libanês não era credenciado ao SUS (Sistema Único de Saúde).

Hospital da Criança - Com arrendamento assinado no dia 5 de agosto, o Hospital da Criança do SUS, como será chamado, começará as atividades com atendimento ambulatorial até a ativação de 100 leitos hospitalares e de dois centros cirúrgicos. Para atrair médicos aos plantões, deve ser instituído diferencial na remuneração.

Assim que estiver com a estrutura toda montada, tanto física quanto operacional, o custo médio de operação pode chegar a R$ 2 milhões por mês, totalizando R$ 24 milhões por ano.

A unidade terá caráter de “amortecedor” até a construção do Hospital Municipal, a ser instalado no cruzamento das Avenidas Tamandaré com Euller de Azevedo.

A aquisição da área de 15 hectares, pertencente hoje ao Exército Brasileiro, depende de aval de Brasília. No local, além do hospital com 250 leitos, deve ser colocado também um terminal de ônibus. A proposta conta com recurso de R$ 41 milhões de emendas federais e mais R$ 100 milhões, já previstos no orçamento do município de 2015.

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