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Capital

Idoso é amarrado em poste após ser mantido refém no porta-malas do próprio carro

Vítima foi rendida por dois criminosos ao parar para urinar

Adriano Fernandes | 25/02/2021 20:08
Fachada da Depac Cepol, delegacia onde o caso foi registrado. (Foto: Henrique Kawaminami)
Fachada da Depac Cepol, delegacia onde o caso foi registrado. (Foto: Henrique Kawaminami)

Depois de ser abordado por dois criminosos ao parar para urinar, um idoso, de 61 anos, foi mantido refém no porta-malas do próprio carro, na tarde desta quinta-feira (25), em Campo Grande. O homem ficou preso no compartimento por cerca de 40 minutos enquanto era levada para uma região afastada do perímetro urbano. No local, ele foi deixado amarrado a um poste enquanto os criminosos fugiam com o seu veículo modelo Corsa.

O idoso foi abordado ao parar em uma rua vicinal que fica entre o Bairro Rita Vieira e a Avenida Guaicurus. Os dois suspeitos se aproximaram dele em um bicicleta, sendo que o garupa estava armado. O criminoso apontou a arma para o homem e mandou ele se ajoelhar enquanto pegava a corrente, uma aliança, o relógio, óculos escuro e a carteira da vítima.

A vítima foi chamada de "velhinho" e em seguida obrigada a entrar no porta-malas. O idoso não soube explicar para onde foi levado, mas se recorda dos criminosos terem feito três paradas rápidas ao longo do caminho. Na última delas outros dois criminosos teriam entrado no Corsa, suspeita a vítima.

O grupo levou o idoso até um região de mato alto, a aproximadamente 15 metros de uma ponte de madeira pequena. Antes de amarrarem a vítima, um dos criminosos apontou a arma no peito dele e disse para ele ficar quieto e que não iria acontecer nada, caso ele não olhasse na direção deles.

Os criminosos amarraram os pés e às mãos do idoso, e o deixaram preso a um poste com a cabeça coberta com um tapete, enquanto fugiam com o veículo A vítima disse que não conhecia nenhum dos suspeitos. No boletim de ocorrência sobre o caso, não foi informado como o idoso conseguiu pedir socorro e chegar até à polícia. O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Cepol.



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