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Capital

Pedreiro morto em acidente na BR-262 não tinha CNH, diz PRF

Bruno Chaves | 04/08/2013 20:38
"Ele não era habilitado", informou inspetor da PRF (Foto: Viviane Oliveira)
"Ele não era habilitado", informou inspetor da PRF (Foto: Viviane Oliveira)

O pedreiro Nivaldo Amaro de Souza, de 57 anos, que morreu neste domingo (4) depois de ser atingido por um VW Voyage na BR-262, entre a saída para São Paulo e Sidrolândia, em Campo Grande, não tinha CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

“Em nossos arquivos constam informações de que ele não era habilitado”, disse o inspetor da PRF (Polícia Rodoviária Federal), Mauro Marques.

Nivaldo pilotava uma moto Honda CG Titan, que ficou completamente destruída depois que foi atingida pelo Voyage quase em frente ao Assentamento Estrela III.

Os ocupantes do veículo, Douglas Peixoto de Carvalho, de 23 anos, e Jaqueline Garcia Ricardo, de 24 anos, tiveram ferimentos leves e foram encaminhados à Santa Casa.

Testemunhas afirmaram que o carro estava em alta velocidade quando atingiu a moto. No entanto, segundo o inspetor, só a perícia poderá afirmar quem dirigia o veículo e qual velocidade ele estava.

Colisão – Segundo o estudante de Medicina, Everton Ferreira, de 18 anos, o condutor da moto saiu de um pesqueiro e atravessou a rodovia em alta velocidade em direção à estrada de chão, que dá acesso ao Bairro Los Angeles, em Campo Grande. No percurso, conforme o universitário, o pedreiro foi atingido pelo veículo Voyage.

A PRF, por sua vez, apresentou outra versão do acidente. De acordo com o inspetor Mauro Marques, o motociclista parou no meio da rodovia e deu seta para entrar na estrada de chão, quando acabou sendo atingido pela Voyage.

“Na rodovia, o procedimento é outro, o certo é ir para o acostamento e dar seta para a direção desejada”, explicou.

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