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Capital

Quase 40 dias depois, buscas por idoso com Alzheimer continuam: “É preocupante”

Florisvaldo desapareceu no dia 30 de janeiro; para a família, ele pode ter tido lapso de memória

Liniker Ribeiro | 09/03/2021 16:58
Florisvaldo desapareceu no dia 30 de janeiro e familiares buscam por notícias (Foto: Arquivo Pessoal)
Florisvaldo desapareceu no dia 30 de janeiro e familiares buscam por notícias (Foto: Arquivo Pessoal)

Prestes a completar 40 dias, o desaparecimento de Florisvaldo Pereira de Magalhães, de 77 anos, continua a intrigar familiares, em Campo Grande. O idoso foi visto pela última vez no dia 30 de janeiro, na região da Vila Itanhangá, na região central da Capital.

“É preocupante, não sabemos o que aconteceu! São mais de 30 dias desde o desaparecimento”, reforça a aposentada Tereza Cristina felizardo Maciel Casalli, de 50 anos, sobrinha do idoso.

Segundo ela, buscas são realizadas, todos os dias, pelas mais diferentes regiões da cidade. “Estamos saindo para procurar em vários locais, mas até agora nada. Andamos pela rodoviária antiga, Orla, por todo o Centro”, destaca.

Apesar do diagnóstico de Alzheimer, a sobrinha garante que o tio estava em plena lucidez. “Ele até chegou a fazer um orçamento para compra de ferramenta, um dia antes de desaparecer. achamos essa nota na casa dele”, conta. Apesar disso, a família não descarta que o idoso tenha sofrido lapsos de memória.

Florisvaldo também sofre de diabetes e hipertensão e faz uso de medicamento controlado para tratar os problemas de saúde. Ele não faz uso de bebida alcoólica, de acordo com a família.

Como foi - De acordo com a sobrinha, o idoso desapareceu depois de sair de onde mora, na Rua Cosme e Damião, na Vila Progresso, para visitar a mulher que, até então, estava internada na Santa Casa. Florisvaldo costumava andar a pé e se deslocou até o hospital desta forma.

Depois, ele passou na casa do irmão, que mora no Itanhangá Park, na região central da Capital, onde foi visto pela última vez.

Quem tiver informações a respeito do paradeiro de Florisvaldo pode entrar em contato com a sobrinha dele no (67) 99268-5261, ou diretamente com a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios, que investiga o caso. O contato com a delegacia pode ser feito pelo número 9.9238-4923 ou 3318-9026.

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