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Cidades

Com investimento de R$ 14 milhões, duas mil novas casas serão construídas em MS

Elci Holsback | 02/11/2016 08:23

Parceria entre os governos Estadual, Federal e Municipal prevê a construção de 2.132 casas urbanas e rurais em Mato Grosso do Sul, por meio do Programa Nacional de Habitação Rural, Minha Casa, Minha Vida (FDS) e Minha Casa, Minha Vida (FGTS). Além das obras já contratadas, está prevista a contratação de mais duas mil unidades habitacionais, incluindo as moradias do Programa Lote Urbanizado, até o final deste ano. As obras contratadas totalizam investimentos de R$14 milhões pelo Governo do Estado. Outros R$ 23 milhões serão investidos em novas contratações.

Os programas habitacionais do governo também abrangem famílias em busca de subsídios para o financiamento da casa própria, como é o caso do Programa Financiado e Subsidiado, parceiro do Minha Casa Minha Vida, com formato inédito no país. “O programa Financiado e Subsidiado possibilita o financiamento às famílias que possuem parte dos recursos necessários ao financiamento utilizando o FGTS. É um programa pioneiro que amplia o atendimento da demanda habitacional ao financiamento da casa própria, por meio de um subsídio estadual”, destaca a secretária estadual de Habitação, Maria do Carmo Avesani Lopez.


Outro programa, o Lote Urbanizado, lançado este ano pelo governador Reinaldo Azambuja, tem o objetivo de atender famílias que vivem em situações de risco ou de vulnerabilidade, onde, por meio de parcerias firmadas com os municípios, foi possível garantir a contratação de 1.706 unidades habitacionais ainda em 2016, com início das obras previsto para janeiro de 2017, sob a responsabilidade da AGEHAB (Agência Estadual de Habitação) para o subsídio e construção da fundação da moradia e os municípios, se responsabilizam pela doação do terreno e sua infraestrutura básica, como água encanada, energia elétrica e iluminação pública. Os beneficiados pelo programa ficam responsáveis somente pelo investimento do material de construção da unidade.

Cada base para edificação custará R$2,5 mil, pagos com recursos próprios do Estado, totalizando um investimento de R$4.265 milhões. São elegíveis ao programa famílias com renda de até cinco salários mínimos que não tenham sido beneficiadas com nenhum outro programa habitacional.

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