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Cidades

Dois envolvidos em morte de Aguará estão em hospital

Redação | 11/03/2010 09:26

Toda a ação que acabou na morte do traficante Oscar Morel, de 46 anos, foi articulada por brasileiros, divulgou hoje a Polícia Nacional do Paraguai.

Em entrevistas à imprensa paraguaia, autoridades disseram que dois dos 7 envolvidos no crime foram baleados durante troca de tiros com Morel no momento da emboscada, ontem em Pedro Juan Caballero.

Os pistoleiros estão internados em hospital particular, no lado paraguaio da fronteira com Ponta Porã, sob escolta policial.

A Polícia diz que o veículo usado pelos assassinos é um Corsa de placas do Brasil e já solicitou ajuda ás organizações brasileiras.

Crime - Depois que deixou a sede do Ministério Público, em Pedro Juan, os policiais acreditam que Morel foi seguido pelos pistoleiros. Ele, o cunhado Diego Rolando Moreira e o motorista Hermes Ramón Zárate, morreram na hora, atingidos por tiros de fuzil.

Foi a terceira tentativa de morte contra o traficante, conhecido como membro do PCC, facção criminosa que domina presídios pelo Brasil, inclusive, a Segurança Máxima em Campo Grande.

O principal suspeito de ser o mandante do crime é o rival de Morel no tráfico de drogas e armas, conhecido como Carlos "Capilo" Caballero. Existe a informação de que Aguará devia 300 mil dólares ao adversário.

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