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Cidades

Homem tem carro furtado e passa por constrangimento

Redação | 04/11/2008 19:22

O empresário Lúcio Martins Lisboa, 33 anos, passou por uma situação constrangedora, segundo ele, nos últimos dias, por conta de não estar com a cópia de um boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil.

Por volta de 16 horas do último domingo, Lúcio estacionou seu veículo, uma Ford Ranger, placas AHX 1067, de Jardim,  em frente à casa de um amigo, na rua Túlio Abrão, Jardim Mansur, na Capital, quando minutos depois, foi avisado que seu carro não estava mais no local onde havia estacionado.

Constatado o furto do veículo, Lúcio foi até a Depac, única delegacia aberta para atendimento ao público nos fins de semana na Capital, para registrar a ocorrência. Após os procedimentos normais, o agente de investigação Hugo Araújo Correia de Almeida, que o atendeu, disse que não poderia lhe fornecer a cópia do Boletim de Ocorrência (B.O.), direito previsto por lei a todo cidadão, porque o delegado de plantão, na ocasião, Cláudio Graziani Zotto, não podia assinar o documento, por estar ausente da delegacia.

Apesar da situação nada agradável de ter o veículo furtado, por recomendação do agente, Lúcio decidiu retornar mais tarde à delegacia, na esperança de ter o documento devidamente assinado. Porém, qual não foi sua surpresa ao chegar ao recinto horas mais tarde e receber a notícia que o delegado de plantão ainda não havia passado por lá, tampouco assinado o B.O. Ainda paciente, Lucio foi para casa esperando boas notícias no dia seguinte.

Já na noite de segunda-feira, Lucio recebeu uma ligação de um policial militar, apresentando-se como sargento Cunha, alegando que o seu carro havia sido encontrado ao lado de uma escola, no Jardim Flamboyant, e que Lucio fosse buscá-lo, pois a polícia não tinha viatura disponível para faze-lo.

O empresário então foi ao local com seu advogado, encontrou seu veículo praticamente intacto e retornou para casa, planejando ir à delegacia no dia seguinte para avisar a Polícia Civil que seu carro havia sido recuperado.

Na tarde de terça-feira, às 15h30, porém, o empresário tinha vários afazeres particulares e foi até uma agência da Caixa Econômica Federal na rua 13 de Maio, no centro, pensando em depois,

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