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Interior

Homem que matou policial é preso no mato e confessa crime em vídeo

Caroline Maldonado | 14/07/2015 12:47
José Osmar Freitas, 27 anos, conhecido como Veinho, foi encontrado em uma fazenda (Foto: Reprodução)
José Osmar Freitas, 27 anos, conhecido como Veinho, foi encontrado em uma fazenda (Foto: Reprodução)

Foi preso o homem que, há mais de duas semanas, matou a tiros o investigador José Nivaldo de Almeida, em Tacuru, a 427 quilômetros de Campo Grande. José Osmar Freitas, 27 anos, conhecido como Veinho, foi encontrado no meio da mata em uma fazenda. Ele deu nome falso aos policiais, mas depois confessou o crime e relatou como tudo aconteceu em vídeo, gravado pelos policiais.

Osmar foi preso pela Polícia Civil de Iguatemi e nesse momento é levado para a delegacia do município. Ele tem várias passagens pela polícia por tráfico, furto e violência doméstica. Osmar atirou na vítima depois que o policial de folga, saiu de casa ao ouvir três tiros. Nivaldo deu voz de prisão e tirou a arma de Osmar, mas o homem reagiu e conseguiu pegar a pistola do investigador.

O policial foi morto com, pelo menos, quatro tiros na perna, cabeça e na região da barriga. Nivaldo trabalhava na Delegacia de Polícia Civil de Tacuru há, pelo menos, sete anos. Após o crime, a polícia montou uma força-tarefa, que contou até com helicóptero para encontrar o criminoso. A partir do dia 1º, quarenta policiais passaram a se revezar nas buscas em locais diferentes.

Esse foi o 5º homicídio de policial em menos de dois anos, em Mato Grosso do Sul. Há uma semana, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que torna crime hediondo o assassinato de policiais, seus familiares de até terceiro grau, além de marido, mulher ou companheiro, caso o crime seja motivado pela profissão.

Veja o vídeo:

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