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Interior

Universidade se defende e diz que não houve descaso com alunos

Priscilla Peres | 26/12/2016 14:37

A UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) se defendeu das acusações de alunos sobre descaso no caso de um ônibus que quebrou em Cruz das Almas, a 2.500 km de Dourados. Em vídeo, a universidade afirma que em nenhum momento foi negligente com os acadêmicos.

O prefeito universitário Waltecir Cardoso Pereira, gravou vídeo que foi postado na página da universidade no Facebook. A situação aconteceu entre os dias 16 e 22 de dezembro, quando um grupo de alunos saiu de Dourado com destino a Bahia e teve problemas com o ônibus na ida e na volta.

De acordo com Waltecir, a Aquidauana Tur é contratada por licitação pela UFGD, que solicitou a viagem para o dia 16 de dezembro, às 8h. Porém na ida, os 28 anos tiveram problemas com o ônibus, confirmados pela universidade.

"No meio do caminho da ida furou o pneu, depois outro problema com pneu, o que é plenamente aceitável por se tratar de um veículo em andamento", disse o prefeito universitário no vídeo. "Chegando ao destino teve outro problema, veículo perdeu força mas continuou até chegar a cidade", disse.

Ele afirma que os alunos chegaram com atrasado, por volta 10h em Cruz das Almas. E o ônibus foi para Feira de Santana, para manutenção. As notas foram encaminhadas para a docente responsável pela viagem e divisão de transporte.

No dia 21, às 16h, os acadêmicos embarcaram e saíram de volta para Dourados. Depois de duas horas, houve falha mecânica no cano do ar condicionado. Os motoristas pararam e os acadêmicos se recusaram a voltar naquele veículo, alegando precariedade. "Na mesma noite iniciaram as tratativas para enviar outro veículo para transportar os acadêmicos".

De acordo com Waltecir, a empresa se comprometeu de que enquanto não chegasse outro veículo, iria custear toda a alimentação dos acadêmicos, que estavam em um posto no interior da Bahia.

No vídeo, o reitor acadêmico afirma que a universidade assim como a Aquidauana Tur não mediram esforços para resolver os problemas, portanto não se pode chamar de descaso.

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