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Cidades

Investigação sobre gravação de visitas está parada

Redação | 16/10/2009 10:14

O processo administrativo que investiga se foram feitas gravações de visitas íntimas no Presídio Federal de Campo Grande está parado por conta dos atestados médicos dos agentes que são alvo do procedimento. A informação é do diretor do Depen (Departamento Nacional do Sistema Penitenciário), Wilson Damázio.

Ele explica que os servidores adoeceram e estão afastados. "Quando há incidente de sanidade em apuração tem que parar tudo até saber se a pessoa tem condição ou não de continuar", destaca.

Cinco agentes são investigados neste processo. Segundo Damázio, um dos servidores "desapareceu e isso atrasou o procedimento".

O diretor ressalta que a apuração é feita de maneira bastante criteriosa, para evitar que haja contestações.

A PF (Polícia Federal) já cumpriu mandados de busca e apreensão na casa de agentes, além do escritório e da residência do advogado dos servidores, o policial civil aposentado Paulo Magalhães.

Os agentes tentam encontrar gravações, supostamente feitas dentro do presídio de Campo Grande, onde aparecem cenas das visitas íntimas.

Os servidores alegam que as imagens foram registradas com aval da administração prisional. O caso veio à tona no fim do primeiro semestre e, até o momento, não foi esclarecido.

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