Irmã de vítima diz que procurador precisa de tratamento
Redação | 04/03/2009 11:02
Abatida, mas com ar bastante calmo, a irmã de Cláudio Zeolla, de 23 anos, executado ontem em Campo Grande, considera o crime, envolvendo sobrinho e tio, como "uma perda irreparável para a família".
Durante o enterro do rapaz, nesta manhã, Karla Alessandra Zeolla, de 37 anos, não disse textualmente, mas deixou claro que acredita na culpa do procurador Carlos Alberto Zeolla, acusado de ser o assassino do rapaz.
Dividida entre a dor pela morte do irmão caçula e a surpresa da prisão do tio, considerado exemplo profissional por ela, a sobrinha comenta que o tio "chegou ao limite emocional".
Mesmo assim, Karla defende os dois, como vítimas de algo que prefere não detalhar.
"Houve uma desavença familiar. Meu tio estava no limite extremo.