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Cidades

Morte de filho de Eliza foi cogitada, revela advogada

Redação | 05/10/2010 17:27

A morte do filho de Eliza Samudio, desaparecida desde junho, chegou a ser cogitada pelos acusados do crime, entre eles o goleiro Bruno, garante a advogada Maria Lucia Borges Gomes, que representa a avó da criança.

Segundo a advogada, depoimentos colhidos ao longo de quatro meses pela Polícia Civil de Minas Gerais revelam que os acusados não sabiam o que fazer com a criança e que provavelmente ela seria morta.

"A mala do bebê foi queimada. Ele não tinha nada. Estava só com uma roupa. Eles tinham a intenção clara de matar a criança, que foi encontrada na casa de desconhecidos. O inquérito revela essa possibilidade", explica Maria Lúcia.

Além dos depoimentos que podem incriminar ainda mais Bruno e outros acusados, provas materiais, como exames que revelam sangue de Eliza em diversos locais, dados de GPS e traços das roupas carbonizadas da criança estão relacionados no inquérito.

Além de Bruno e o amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, esposa do ex-jogador, Flávio Caetano de Araújo, que alega que Eliza deixou o bebê com ele, Wemerson Marques de Souza, que estava no sítio, Elenilson Vitor da Silva, administrador da propriedade, Sérgio Rosa Sales Camelo e o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, acusado de matar Eliza, foram presos em Minas Gerais.

Já Cleiton Gonçalves, apontado como responsável por transportar e de entregar o corpo de Eliza a um traficante para ser "desovado" foi preso no Rio de Janeiro.

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