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Cidades

Na Capital, 6% dos motoristas usam remédio por conta

Redação | 20/05/2010 10:30

Pesquisa do SEST/SENAT - Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte desenvolvida com uma amostragem de 278 condutores profissionais entre os anos de 2008 e 2009 revelam dados preocupantes. Um deles é que 6,1% dos entrevistados admitiram que usaram antidepressivos ou soníferos sem prescrição médica.

Outro é que 22,7% admitem terem cometido infrações nos últimos três anos, em 27% dos casos a infração é o excesso de velocidade.

Além disso mais de 90% afirmam que não se sentem afetados ao consumirem bebidas alcoólicas. Quanto à saúde dos condutores, 89,9% dizem que não têm problemas de saúde e entre os que disseram ter algum tipo de problema 78,6% apontaram alguma enfermidade visual.

A hipertensão foi apontada por 37,5% e 21% precisam controlar o diabetes. Já o estresse apareceu em 8,3% das respostas.

Quanto aos problemas psicológicos, 20,5% dos motoristas entrevistados alegam que sofrem de algum tipo de problema de ordem psicológica, sendo citadas a ansiedade (31,6%), a preocupação (29,8%) e a irritabilidade (14%) como as primeiras colocadas. Mesmo dentre os que afirmaram a presença de transtornos psicológicos, apenas 18% admitiram ter realizado tratamento médico/psicológico com um profissional habilitado.

Na auto-avaliação, 87,8% dos entrevistados definem o próprio estilo de dirigir como moderado e ou cauteloso, apesar de vários admitirem o cometimento de infrações.

Quando questionados sobre a qualidade do ensino recebido em Centros de Formação de Condutores, 48,6% dos entrevistados avaliaram com notas entre 8,0 e 10.

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