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Cidades

Pacientes faltam e põem em risco consultas agendadas

Redação | 11/08/2010 15:16

A UBS (Unidade Básica de Saúde da Família) do bairro Maria Aparecida Pedrossian, zona leste da Capital, testa o programa Gisa (Gestão de Informações em Saúde), onde o usuário pode marcar suas consultas por telefone. Mas a baixa procura e as faltas dos pacientes preocupa consulta que teme pelo fracasso da proposta.

O projeto piloto começou no dia 19 de julho e a administração do posto relata diversas faltas às consultas de lá para cá, de pessoas que marcam e não comparecem na data prevista.

E os motivos são os mais diversos, desde desculpas esdrúxulas como "esqueci" até "perdi o ônibus". Integrante do Conselho Local de Saúde, Neide Fioravante, diz que isso pode por fim a iniciativa, devido a pouca procura e descaso de alguns dos usuários.

"Estão testando o serviço aqui, para ver se funciona. Mas quando eles (pacientes) não aparecem, mostram que não é eficaz", explica.

De cada 10 consultas marcadas pelo telefone, de 3 a 4 pacientes não aparecem.

Todo o sistema é automatizado, basta o usuário ter em mãos o cartão do SUS (Sistema

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