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Cidades

Prefeito de Sidrolândia diz que conflitos no campo geraram prejuízos a cidade

Leonardo Rocha | 27/12/2013 12:50
Ari Basso ressaltou que áreas invadidas estão paradas e geram prejuízo para cidade (Foto: Divulgação)
Ari Basso ressaltou que áreas invadidas estão paradas e geram prejuízo para cidade (Foto: Divulgação)

O prefeito de Sidrolândia, Ari Basso (PSDB), declarou hoje durante evento na governadoria que não confia no novo prazo estipulado pelo governo federal e que conflitos no campo geraram prejuízo para sua cidade.

“Eles já haviam dito que começariam a resolver a questão em 5 de agosto, e não foi feito, vamos ver se no dia 7 de janeiro, eles já comecem a apresentar o cronograma”, afirmou o prefeito.

Basso também ponderou que as áreas que foram invadidas pelos povos indígenas, deixaram de produzir e gerar riquezas a cidade.

“Elas (fazendas) estão paradas, sem qualquer movimentação, a cidade deixa de arrecadar impostos, a agricultura e pecuária ficam paradas”.

O prefeito explicou que ainda não teve como avaliar quanto o município deixou de arrecadar com este conflito no campo, mas espera que as autoridades competentes cheguem a alguma conclusão. “Estamos na espera, para que uma solução seja colocada em prática”.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que pretende estipular o cronograma de ações, assim como o valor do pagamento da fazenda Buriti, em Sidrolândia. O governo federal deve utilizar o pagamento via Fepati (Fundo de Participação para aquisição de terras indígenas) que foi criado e “adequado” para esta finalidade.

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