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Cidades

Presos serão ouvidos em investigação de morte na Máxima

Redação | 17/06/2009 15:58

A Polícia Civil depende de autorização judicial para os depoimentos dos presos que estavam na cela do EPSM (Estabelecimento Penal de Segurança Máxima) em que Charles Siqueira, 36 anos, foi encontrado morto no dia 07 de junho.

De acordo com a delegada do 3º DP (Distrito Policial) de Campo Grande, Marli Kaiper Cruz, ainda não foi definido quantos detentos serão ouvidos.

Ela revela ainda que a investigação também depende de laudos periciais.

Marli afirma que irá investigar, em princípio, o homicídio e somente se sentir necessidade irá apurar também o histórico de Charles Siqueira.

Ele foi capturado na noite de 13 de abril, apontado como um dos criminosos mais perigosos do Estado. Siqueira foi preso com Luiz Carlos Gonçalves Franco, que também tinha mandado de prisão em aberto, porém, por tráfico de drogas.

A defesa tentou transferir Siqueira para o Instituto Penal de Campo Grande, onde ele havia cumprido seis anos de reclusão por porte de arma de fogo e assalto.

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