O negócio do Pilates, vértebra a vértebra
A paixão pelo Pilates não é nova. Longe de ser uma moda, se converteu no negócio central para muitos fisioterapeutas, academias e fabricantes de material esportivo. Desde a pandemia vem experimentando um crescimento notável. Os homens, por exemplo, cada vez mais praticam o Pilates. A cada ano, vem crescendo mais de 10%.
Um negócio de 176 bilhões de dólares.
A chave de seu êxito está na melhora rápida da pélvis que atraem tanto esportistas como pessoas sedentárias ou que passam longas horas em frente de um computador. O efeito é logo percebido, fidelizando seus seguidores. A empresa de estudos de mercado “Future Data” cifra esse negócio em 176 bilhões de dólares no mundo e augura um crescimento, à partir deste ano, de 11,5%.
EUA x China.
Como em tantos outros segmentos da economia, há uma enorme batalha pela venda das máquinas utilizadas nos centros de Pilates. Estados Unidos e a China concorrem pelas vendas. Há uma amplo leque de preços e qualidades originários desses dois países. É possível comprar todas as máquinas necessárias para um centro de Pilates desde 10.000 dólares até apenas um mil dólares.
Originariamente, era para fortalecer a coluna.
Esse método de condicionamento físico foi criado pelo alemão Joseph Hubertus Pilates que utilizava a respiração e a concentração para fortalecer a coluna vertebral através de exercícios de baixo impacto. Hoje, vem sendo usado para adquirir força, flexibilidade, resistência e estabilidade.
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