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Terapia inclui crianças, adolescentes e orientação dos pais

A orientação para os adultos é uma ferramenta para os pais que necessitam de amparo na educação dos pequenos

Post Patrocinado | 04/02/2019 08:00
Psicóloga Amanda Montazolli atua no atendimento voltado para crianças e adolescentes. (Foto: Kisie Ainoã)
Psicóloga Amanda Montazolli atua no atendimento voltado para crianças e adolescentes. (Foto: Kisie Ainoã)

Até onde posso ir para não ser autoritário? Mas qual o limite para não ser permissivo? As dúvidas que afligem os pais ao educar crianças e adolescentes ganham espaço no modelo de terapia voltado para a orientação de pais

"Muitos pais vieram me procurar no Instagram para tirar dúvidas. Achei que seria interessante a terapia focada na relação dos pais e das crianças" . Montei um projeto de orientações que incluem desde regras e limites, afetividade, promoção da independência até noções básicas de alimentação e higiene.

Amanda lembra que a psicoeducação aborda temas como sono, limites e afetividade. (Foto: Kisie Ainoã)
Amanda lembra que a psicoeducação aborda temas como sono, limites e afetividade. (Foto: Kisie Ainoã)

A psicóloga que atua com crianças e adolescentes tem como modelo dar orientação para os pais durante o tratamento. Mas entendeu que em alguns casos essa orientação poderia ser mais freqüente, tendo resultados muito positivos no decorrer da intervenção com as crianças.

A necessidade de abrir espaço também aos pais foi porque as sessões acontecem de uma a duas vezes por semana, mas na maior parte do tempo a criança está em convívio familiar, por isso a participação deles é fundamental na terapia de crianças e adolescentes; mas além disso, alguns precisam de mais, por isso a orientação funciona tão bem. Em geral, as crianças e adolescentes chegam à terapia por indicação da escola. No começo do atendimento, o cenário mais comum é de pais temerosos em pedir ajuda.

“Muitos têm resistência em trazer a criança, por ser dito culturalmente que os pais têm que dar conta dos filhos sozinhos. Mas descobrem que a terapia funciona como um auxílio, um plus na relação com os pais, sem a intenção de tomar o lugar dele na vida da criança”, afirma à psicóloga.

Um quadro bastante frequente é de adultos deslocados diante das mudanças das crianças da atualidade. Hoje, os filhos se sentem mais confortáveis para argumentar, questionar e possuem uma liberdade que não era vista na geração anterior. Por isso, ainda é um desafio para os pais não repetirem os comportamentos que lhes foram ensinados, já que a demanda atual é outra.

“É sempre importante se questionar, porque às vezes acaba repetindo um padrão. Por que não vou deixar meu filho fazer isso? Porque acredito que não é o melhor ou porque ouvi dizer que não seria legal? É importante questionar, não ficar no automático”, explica a psicóloga.

A psicoeducação aborda temas como sono, limites e afetividade. “Parece que são coisas básicas, mas só quem vive na pele a educação de crianças e adolescentes sabe o quanto é difícil acertar na medida”, destaca Amanda. A orientação para os adultos tem duração média de seis meses, dependendo de cada caso.

A psicóloga atende crianças, adolescentes e pais para orientações. Para mais dúvidas (67) 99262 3722.

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