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NOVEMBRO, SÁBADO  08    CAMPO GRANDE 26º

Direto das Ruas

Ladrão não perdoa nem cadeados no Jardim América

Bancário, de 30 anos, precisou desembolsar mais de R$ 250 para manter a segurança do padrão de energia

Por Clara Farias | 08/11/2025 12:49

Um item tão comum para garantir segurança nas casas se tornou alvo de ladrões. No Jardim América, próximo ao Parque Laucídio Coelho, um bancário precisou desembolsar mais de R$ 250 em cadeados nos últimos 30 dias. O objeto é usado para proteger o padrão de energia. Esse caso foi sugerido por um leitor que enviou mensagem pelo canal Direto das Ruas.

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Em Campo Grande, um bancário do Jardim América gastou mais de R$ 250 em cadeados nos últimos 30 dias para proteger seu padrão de energia, após ser alvo constante de furtos. O caso foi registrado por câmeras de segurança, que flagraram um indivíduo agindo sem preocupação com a vigilância ou movimento da rua. Jorge Azevedo, morador da região, relatou que os furtos ocorrem semanalmente, mesmo com a proximidade do quartel do Corpo de Bombeiros. Para tentar solucionar o problema, ele reforçou a segurança utilizando uma corrente junto ao cadeado.

“Não sei se eles roubam os cadeados para vender, para roubar a fiação ou por pura sacanagem”, reclama o morador, Jorge Azevedo. A ação do ladrão foi flagrada por câmeras de segurança. Ele contou ao Campo Grande News, neste sábado (8), que o autor age tranquilamente, sem se preocupar com câmeras ou com o movimento da rua.

A primeira vez que Jorge percebeu o furto foi há cerca de três semanas, quando saiu para trabalhar e notou que o cadeado havia sido arrombado. Na ocasião, não conseguiu verificar as imagens. Ele comprou um novo item, mas percebeu que, semanalmente, alguém voltava a furtá-lo.

Na manhã de hoje, ao verificar o padrão de energia, constatou que o cadeado havia sido levado novamente. Desta vez, o morador conseguiu registrar a ação nas câmeras. “Acho que eles vendem o corpo do cadeado e fazem dinheiro com isso”, comentou.

Para tentar conter a situação e deixar de ser alvo constante dos furtos, Jorge decidiu reforçar a segurança com uma corrente adicional. “Esses andarilhos passam por aqui, roubam sem se preocupar com a câmera ou até com o quartel do Corpo de Bombeiros, que fica aqui ao lado”, finalizou.

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