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Economia

Gasolina ficou 2,29% mais cara nas últimas quatro semanas em Mato Grosso do Sul

Levantamento da ANP mostra que nessa semana o valor do produto foi de R$ 4,050

Ricardo Campos Jr. | 13/01/2018 13:37
Preço da gasolina neste sábado em Mato Grosso do Sul (Foto: Direto das Ruas)
Preço da gasolina neste sábado em Mato Grosso do Sul (Foto: Direto das Ruas)

Mato Grosso do Sul acumula alta de 2,29% no preço médio da gasolina nas quatro últimas semanas. Levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível) mostra que o produto foi de R$ 4,050 entre os dias 17 e 23 de dezembro para R$ 1,143 entre o último domingo e este sábado (13).

Técnicos do órgão visitaram postos na Capital e outras seis cidades do interior anotando os valores para fazer os cálculos.

Os resultados mostram que eles não acharam o combustível por menos de R$ 3,979. O preço mínimo aumentou 2,28% na última semana, já que antes ele estava orçado em R$ 3,890. Nos períodos anteriores ele havia se mantido estável em R$ 3,899.

Em contrapartida, alguns postos estavam vendendo gasolina a R$ 4,697, o mesmo praticado desde o levantamento feito entre 24 e 30 de dezembro.

Quanto ao preço médio, nesta semana ele sofreu alta de 0,19%, já que nos sete primeiros dias de 2017 o produto estava custando R$ 4,135 e variou para os R$ 4,143 apurados até hoje.

Em Campo Grande, a gasolina acumula alta de 1,19% nas quatro últimas semanas, conforme a ANP. O combustível está saindo em média por R$ 4,052 na cidade entre o último domingo e este sábado.

O preço mais barato encontrado na cidade foi de R$ 3,988. O valor mínimo, conforme o levantamento, aumentou 2,51% entre os dois últimos períodos de análise. Já o produto mais caro saía por R$ 4,129 esta semana, pequena queda em comparação com os R$ 4,199 apurados entre os dias 31 de dezembro de 2017 e 6 de janeiro.

Aumento – Os preços pesquisados pela ANP ainda não haviam sido influenciados pelos reajustes mais recentes da Petrobras. Ontem a estatal aumentou em 1,4% o preço do combustível, mas hoje reduziu em 0,7%.

As variações de preço fazem parte de reajustes frequentes praticados pela Petrobras, “em busca de convergência no curto prazo com a paridade do mercado internacional”, segundo a estatal.

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