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Economia

Mensalidade escolar deve subir o dobro da inflação na Capital

Lidiane Kober | 04/11/2013 18:43

Preocupação de muitos pais no final do ano, a mensalidade escolar deve subir o dobro da inflação nas escolas particulares de Campo Grande. Pelo menos essa é a tendência das primeiras tabelas de reajuste divulgadas pelos colégios. A maioria, no entanto, deixou para revelar os dados a partir da segunda quinzena de novembro.

Entre as instituições que estão com as tabelas prontas, o Colégio Oswaldo Tognini (Funlec) prevê aumento de 10% e o Colégio São Francisco trabalha com reajuste médio de 12%, enquanto a inflação registrada nos últimos meses gira na ordem de 5,86%.

No Oswaldo Tognini, por exemplo, a mensalidade para estudantes do primeiro ano do ensino médio deverá passar de R$ 692 para R$ 765. Quem cursará o último antes de tentar ingressar na faculdade precisará desembolsar R$ 950 e estudará em período integral. O custo do curso do primeiro ano do ensino fundamental será de R$ 545 (manhã) e R$ 484 (tarde), a partir de 2014.

O Dom Bosco deixou para divulgar os novos preços no final de novembro. A Mace, por sua vez, anunciará a nova tabela entre os dias 10 e 15 deste mês, enquanto o Colégio ABC revelará os números a partir do dia 20.

Com quatro filhos, o pesquisador Flábio Araújo, 43 anos, prepara o bolso para garantir estudo de qualidade à família. O mais velho encerrará o ensino médio na Escola General Osório e os demais deverão continuar matriculados no Dom Bosco. “Ainda não tive acesso ao preço das novas mensalidades”, comentou.

Ele, no entanto, demonstrou preocupação ainda maior com o valor dos livros didáticos e paradidáticos. “É um absurdo a quantidade de coisas que as escolas pedem”, avaliou.

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