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Economia

Setor de serviços de MS cresce 3,3% em março

Se comparar com o mesmo período do ano passado, a alta foi de 11,3%

Por Izabela Cavalcanti | 15/05/2025 15:08
Setor de serviços de MS cresce 3,3% em março
Letreiro com a palavra "TÁXI" em letras maiúsculas, fixado no teto de um carro (Foto: Paulo Francis)

O setor de serviços de Mato Grosso do Sul teve aumento de 3,3% em março, superando a alta do mês anterior, quando foi registrado 2,3%. Os dados fazem parte da PMS (Pesquisa Mensal de Serviços), divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

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O setor de serviços de Mato Grosso do Sul cresceu 3,3% em março de 2025, segundo o IBGE, superando o resultado de 2,3% de fevereiro. Na comparação anual, houve alta de 11,3%. No acumulado do ano, o crescimento foi de 1%, enquanto nos últimos 12 meses, houve queda de 5,4%.Quatorze das 27 unidades federativas registraram crescimento no setor em março. Rio de Janeiro (2,3%), Paraná (1,2%), Goiás (3,1%) e Bahia (1,5%) lideraram as altas. Mato Grosso (-9,2%) e São Paulo (-0,2%) apresentaram os piores resultados. No primeiro trimestre de 2025, dezenove estados tiveram crescimento em relação ao mesmo período de 2024, com destaque para São Paulo (3,5%), Rio de Janeiro (3,2%) e Santa Catarina (4,8%).

Se comparar com março do ano passado, o volume de serviços registrou alta de 11,3%. No acumulado do ano, o aumento de 1,0% frente a igual período de 2024. No acumulado dos últimos 12 meses ficou em -5,4%.

Das 27 Unidades da Federação, 14 tiveram expansão no volume de serviços, em março. Entre os locais com taxas positivas, o impacto mais importante ocorreu no Rio de Janeiro (2,3%), seguido por Paraná (1,2%), Goiás (3,1%) e Bahia (1,5%). Do lado negativo, estão os estados de Mato Grosso (-9,2%) e São Paulo (-0,2%).

No acumulado do primeiro trimestre de 2025, frente a igual período do ano passado, 19 das 27 Unidades da Federação tiveram alta. O principal impacto positivo em termos regionais ocorreu em São Paulo (3,5%), seguido por Rio de Janeiro (3,2%) e Santa Catarina (4,8%).

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