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A reforma política deve incluir o fim da reeleição para cargos do Executivo?

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Por Gabriel Neris | 12/11/2025 07:04
A reforma política deve incluir o fim da reeleição para cargos do Executivo?
Idosa chegando em cabine de votação nas última eleição municipal (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)

O Campo Grande News convida os leitores a participar da nova enquete sobre um dos temas mais debatidos no cenário político nacional: a possibilidade de acabar com a reeleição para presidente, governadores e prefeitos. A proposta, que integra as discussões sobre a reforma política em andamento no país, busca avaliar se a limitação a um único mandato poderia fortalecer a alternância de poder e reduzir o uso da máquina pública em campanhas.

RESUMO

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A reforma política brasileira tem como um dos principais pontos de discussão o fim da reeleição para cargos do Executivo. A proposta visa fortalecer a alternância de poder e reduzir o uso da máquina pública em campanhas eleitorais, além de contemplar a ampliação do mandato para cinco anos e a unificação das eleições.Enquanto defensores argumentam que a medida traria maior equilíbrio às disputas eleitorais, críticos apontam possíveis prejuízos à continuidade de projetos e à governabilidade. Em Mato Grosso do Sul, o debate ganha relevância com a proximidade das eleições municipais, gerando discussões sobre o impacto na dinâmica política local.

A discussão ganha força em meio às propostas que pretendem redesenhar o sistema eleitoral brasileiro. Além do fim da reeleição, também estão em análise ideias como a ampliação do tempo de mandato para cinco anos e a unificação das eleições municipais e gerais. As mudanças, se aprovadas, impactariam diretamente o calendário político e o modo como se dá a renovação de lideranças nos estados e municípios.

Defensores do fim da reeleição argumentam que a medida garantiria maior equilíbrio nas disputas eleitorais e reduziria a vantagem de quem já ocupa o cargo, evitando o uso da estrutura pública em benefício próprio. Já os críticos acreditam que a proibição pode comprometer a continuidade de projetos importantes e enfraquecer a governabilidade, especialmente em gestões que precisam de mais tempo para consolidar políticas públicas.

Em Mato Grosso do Sul, o debate também desperta interesse, já que a medida alteraria a dinâmica política local, afetando diretamente a sucessão de prefeitos e governadores. Com as eleições municipais se aproximando, o tema volta ao centro das discussões sobre o futuro da democracia e os rumos da administração pública no Estado e no país.

Participe da enquete no Campo Grande News e deixe sua opinião sobre o fim da reeleição. Sua participação ajuda a ampliar o debate sobre a reforma política e o fortalecimento das instituições democráticas no Brasil.

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