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Esportes

Julgamento do Costa Rica é adiado para esta terça-feira

Adriano Fernandes e Gabriel Neris | 12/03/2018 20:04
O advogado do Costa Rica, Arley Campos de Carvalho pediu adiamento “tempo hábil para analisar o processo”. (Foto: Gabriel Neris)
O advogado do Costa Rica, Arley Campos de Carvalho pediu adiamento “tempo hábil para analisar o processo”. (Foto: Gabriel Neris)

Foi adiado para amanhã (13) o julgamento do Costa Rica, denunciado no TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) por ter atuado com jogador irregular no Campeonato Estadual, deste ano. Os auditores da sessão, prevista para esta noite (12), aceitaram o pedido da defesa do clube que alegou não ter tido “tempo hábil para analisar o processo”, justificou o advogado Arley Campos de Carvalho.

A denúncia foi feita ao tribunal na última sexta-feira (09) e o clube corre o risco de ser eliminado da competição, mesmo se classificando para as quartas de final. O procedimento teve início por volta das 18h, no Hotel Internacional e foi interrompida por 10 minutos após o pedido da defesa.

O procurador do tribunal Wilson dos Anjos, foi contra a solicitação de adiamento. No entanto, após consenso favorável dos auditores o presidente da comissão disciplinar do TJD, PatrickHernands, firmou o adiamento para amanhã, também às 18h, mas com um novo endereço a definir.

A denúncia – O lateral Paulinho, então jogador do Operário, foi expulso na semifinal contra o Corumbaense e cumpriu apenas a partida de suspensão automática, obrigatória para quem recebe o cartão vermelho. Assim que o campeonato chegou ao fim, o jogador foi julgado e pegou quatro jogos de gancho.

Como não disputou o Estadual da Série B, em Mato Grosso do Sul, precisaria cumprir a suspensão na competição deste ano. 

A denúncia foi feita pelo Novo, que segue na esperança de disputar a segunda fase do Estadual, nos artigos 214 (incluir na equipe, ou fazer constar da súmula ou documento equivalente, atleta em situação irregular para participar de partida, prova ou equivalente) e 223 (Deixar de cumprir ou retardar o cumprimento de decisão, resolução, transação disciplinar desportiva ou determinação da Justiça Desportiva) do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva).

As penas - A pena para o primeiro artigo (214) é de perda do número máximo de pontos atribuídos a uma vitória, independente do resultado da partida, além de multa de R$ 100 a R$ 100 mil. Para o segundo artigo citado (233), a pena também é de multa que varia de R$ 100 a R$ 100 mil.

Tapetão – Este é o segundo caso polêmico envolvendo clubes e jogadores que vai parar no tribunal. O primeiro deles foi o julgamento dos jogadores e gandula citados na briga do Comerário do dia 18 de fevereiro.

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