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"Onde a gente vai parar?", diz prefeito sobre pré-campanha

Ângela Kempfer e Leonardo Rocha | 30/09/2019 06:00
Prefeito posa para selfie durante evento no sábado, na Praça Ary Coelho. (Foto: Henrique Kawaminami)
Prefeito posa para selfie durante evento no sábado, na Praça Ary Coelho. (Foto: Henrique Kawaminami)

Voto divino - Sobre o possível uso do Reviva Centro como carro-chefe na campanha de reeleição, o prefeito Marquinhos Trad garantiu que o carro-chefe dele "não está na terra”. Diz que, mesmo com os adversários “xingando" a família inteira, "Deus me honrou”. O prefeito comenta que anda assustado com o que pode vir pela frente, depois de ir a polícia denunciar fake news. “Ficam dizendo que vão criar um exército nas redes sociais para me derrotar. Onde é que a gente vai parar?”, reclamou.

Sem make – Marquinhos voltou a desabafar sobre críticas em 14 meses de obras na 14 de Julho. Com 90% prontas, ele avalia que “as pessoas queriam apenas uma maquiagem” rápida. Ele foi longe em analogias sobre o projeto que foi fundo literalmente, enterrando cabeamento e incluindo até paisagismo. “Por fora é fácil mudar, quero ver mudar o coração. Fizemos tudo sem fraturar a cultura”.

Novelão - O fogo cruzado no PSL não tem fim. No fim de semana, a senadora Soraya Thronicke (PSL) fez um vídeo dizendo que não houve “fake news” contra o colega de partido, o deputado Carlos Alberto David (PSL). Segundo ela, o parlamentar realmente votou a favor da homenagem a Delcídio do Amaral, o que foi estopim para fogo amigo de ambas as partes.

Disponível - Respondendo à colega, David divulgou um comunicado dizendo que desde que fez a denúncia (invasão) colocou seu aparelho à disposição das autoridades, mas recebeu a orientação dos policiais para permanecer em posse do celular, até que fosse marcada uma data para perícia. “O aparelho está à disposição e espero que os culpados sejam punidos”, respondeu.

Nada demais - Na opinião da senadora, “foi feito apenas um vídeo em que um membro do partido demonstra indignação com esta votação (homenagem), no qual tem todo direito de opinar”, disse ela que coloca em xeque a ação de rackers contra o deputado.

Duvidando - Sobre a suposta invasão do celular de David, a senadora questiona porque o aparelho do deputado não ficou com a polícia para ser periciado. “Por isso pedi no inquérito que o deputado entregue o celular para que passe por perícia”, comentou ela, em vídeo.

Distante - O guru do MDB, o ex-governador André Puccinelli, não deve aparecer em Três Lagoas durante a próxima campanha, porque avisou que só iria se o partido tivesse candidato próprio. Em evento de filiação do MDB na cidade, no fim de semana, as lideranças decidiram que vão apoiar a reeleição do atual prefeito, Ângelo Guerreiro (PSDB). O deputado estadual Eduardo Rocha (MDB) saiu em defesa da estratégia de não lançar candidatura própria. "Vejo como a melhor opção para nosso partido e principalmente para ao município que vem ganhando muitos avanços na atual gestão. Já somos parceiros e quero continuar sendo", concluiu.

Qual o preço? - Estudo com 1.250 consumidores do setor de vestuário mostrou que as pessoas não estão ligando muito para marcas ou bom humor de vendedor. A maioria apontou que o importante mesmo é o preço. Na pesquisa “Comportamento de Compra do Consumidor de Vestuário”, o bom atendimento perdeu o posto, quesito vencedor em 2017, apesar da crise econômica. A analise é que as pessoas não estão com muito dinheiro para se preocupar com algo que não seja valor.

Negócios pela frente - A canadense Brookfield colocou à venda 210 mil hectares de ativos florestais nos estados de São Paulo, Bahia, Espírito Santo e também em Mato Grosso do Sul. A área pode custar quase 3 bilhões de reais, segundo reportagem do Jornal o Estado de São Paulo. Um dos interessados seria o grupo Suzano, que comprou a Fibria, além dos canadenses PSP e British Columbia Investment Management Corporation, e a BTG Pactual.

Microfinanceiras - Segundo o Sebrae, em 5 meses, média de 2 empresas de crédito surgiram por dia no Brasil. São 350 microfinanceiras que atendem proprietários de micro e pequenas empresas interessados em crédito com juros mais baixos e menos burocracia. A previsão é de R$ 20 bilhões liberados por ano.

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