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Ana Maria explica que Costa Rica não é um país e fica em MS

Por Gustavo Bonotto, Ketlen Gomes e Maristela Brunetto | 30/07/2025 06:00

Não é país - Ana Maria Braga deu uma pequena aula de geografia nacional ao apresentar as belezas de Costa Rica, ensinando que não se trata só de um país, mas da cidade que fica em Mato Grosso do Sul. Com cerca de 21 mil habitantes, o lugar foi destaque no programa matinal da Globo por suas paisagens naturais, com direito a imagens da Cachoeira das Araras, o cartão-postal. Ana mostrou quedas d’água, trilhas e atrativos que, segundo ela, merecem ser mais conhecidos por quem ainda confunde o nome da cidade com a nação da América Central.

Da maninha - Em uma homenagem emocionada nas redes sociais, Maria Tereza Trad elogiou o irmão, senador Nelsinho Trad (PSD), por representar o Brasil com “coragem, serenidade e dignidade” durante missão oficial nos Estados Unidos. Na publicação, ela relembrou os pais, referindo-se ao momento como simbólico: “Vi a mamãe, com os olhos marejados e aquele sorriso aberto que só ela sabia dar.”

Terra vermelha - Para ela, o senador não está apenas em missão política, mas como herdeiro de uma história marcada por afeto e compromisso. “Fala com esse Trump”, escreveu, incentivando o irmão a levar ao mundo a força de quem vem “da terra vermelha, mas tem o coração no mundo”.

Compensações - Questionado pelo Campo Grande News sobre eventuais medidas para amenizar os impactos do possível "tarifaço" de 50% imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros, o governo de Mato Grosso do Sul informou que já está ativo na busca por alternativas de mercado e deve conversar com setores mais afetados até sexta-feira para identificar quais ações seriam viáveis no contexto estadual.

Liga Lula 2.0 - Simone Tebet, ministra do Planejamento, agora engrossa o coro dos que acham que só uma ligação de Lula para Donald Trump pode evitar o aumento de 50% contra exportações brasileiras. O recado veio em entrevista à GloboNews, e ela foi direta: se fosse presidente, já teria pegado o telefone. Ontem, a senadora Tereza Cristina (PP) também já havia sinalizado que uma ligação poderia ser o caminho para desatar o nó.

Alô, Trump? - "Presidente, o senhor foi induzido ao erro", disse Simone nos estúdios do canal em São Paulo (SP), simulando o que diria na tal ligação com o republicano. A ministra defendeu ainda que o Brasil é uma democracia, com Judiciário independente, e que a diplomacia com os EUA tem 200 anos de história. Para ela, se o governo brasileiro não entrar de cabeça na disputa narrativa, só uma versão vai prevalecer.

Lugar de mulher - Durante a entrega da reforma do Cras (Centro de Referência de Assistência Social) Vila Gaúcha, a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), fez um discurso com tom feminista, ao abordar as dificuldades enfrentadas por mulheres em posições de liderança e o papel feminino na sociedade.

Com respeito - “Nós temos uma sociedade que nasceu para o homem liderar e não para a mulher. Mulher fica em casa, mulher cuida dos filhos, mas hoje, mulher é prefeita, mulher é vereadora, mulher é professora”, afirmou. A prefeita destacou ainda que, independentemente da função ou espaço que a mulher deseje ocupar, todas buscam o mesmo princípio: respeito. “Com respeito, a gente consegue avançar, consegue entregar e consegue não competir. Porque eu respeito todos os homens que estão aqui, mas eu também vou exigir respeito”, concluiu.

Encontro - A prefeita Adriane Lopes (PP) adiantou que, na próxima segunda-feira (4), participará de um “café estratégico” com o governador Eduardo Riedel (PSDB) e integrantes do governo estadual. O objetivo do encontro é apresentar projetos voltados à Capital. Na reunião, também deverão ser divulgadas as próximas ações previstas para Campo Grande, incluindo o pacote de mais de 100 obras que deve ser entregue em agosto, como parte das comemorações pelo aniversário da cidade.

Maçã confiável - O Ministério Público justificou o edital para contratação de serviços de telefonia móvel com a disponibilização de 750 iPhones de última geração em regime de comodato, alegando necessidade de garantir eficiência, segurança e continuidade dos serviços. De acordo com o MPMS, a escolha pelos aparelhos da Apple se baseia em critérios técnicos e de segurança. Além disso, a instituição destacou que utiliza o sistema iOS há quase dez anos, e que uma migração para outra plataforma acarretaria custos elevados e impacto significativo na operação.

Alta demanda - Sobre a quantidade de dispositivos, o MPMS argumentou que a demanda aumentou devido ao regime de plantão contínuo e à previsão de novos membros e servidores, além dos 1,2 mil colaboradores já existentes. “O Ministério Público de Mato Grosso do Sul conta atualmente com cerca de 1,2 mil profissionais, entre servidores efetivos, comissionados, Promotores e Procuradores de Justiça. Também é necessário fornecer aparelhos aos órgãos de execução para o trabalho diário, incluindo o atendimento direto à população”, informou o órgão.